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Fórum em Prudente está inserido no apelo do mundo sem fome

Pesquisadores em fisiologia vegetal no Brasil se unem ao conselho global por segurança alimentar e menos fome


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Foto: João Paulo Barbosa Fórum em Prudente está inserido no apelo do mundo sem fome
Pesquisa em fisiologia vegetal: câmara de imagem térmica de plantas (soja) no Lipeul


A fome está entre os mais graves problemas do mundo.  São 868 milhões de pessoas que sofrem desse mal, conforme o estudo “Situação de Insegurança Alimentar no Mundo”, com os resultados divulgados no fim de 2013 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Cientistas se mobilizam na busca de soluções e evento a ser realizado em Presidente Prudente está inserido nesse contexto. É o 1º Fórum Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Fisiologia Vegetal que acontecerá na quinta (24) e sexta-feira (25) da próxima semana.

A realização é da Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal (SBFV) e do Laboratório de Inteligência em Plantas e Ecofisiologia “Ulrich Lütge” (Lipeul) da Unoeste, com o apoio da universidade. São esperados cientistas de várias regiões brasileiras, envolvidos na produção de pesquisas na área da ciência vegetal e que fazem parte de pelo menos dez programas de mestrado e doutorado em renomadas instituições de ensino superior. A estimativa é de 15 participantes. Um seleto grupo empenhado em levantar o panorama das pesquisas no Brasil sobre fisiologia vegetal.

A SBFV é afiliada ao Global Plant Council (GPC), organização mundial que promove pesquisas voltadas para segurança alimentar e redução da fome, de tal forma que o fórum está vinculado a esse compromisso maior, com o foco inicial em apurar a produção cientifica brasileira em fisiologia vegetal nos programas de pós-graduação stricto sensu, criar um sistema de cadastro e propor demandas específicas para editais de financiamentos de pesquisas nas agências oficiais de fomento, mantidas pelo governo federal.

São os casos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), respectivamente órgãos do Ministério da Ciência e Tecnologia e do Ministério da Educação. O fórum está programado para o Hotel Escola Sant´Ana, no campus II da Unoeste. Na quinta-feira em três períodos: 8h30 às 12h, 14h às 18h e 19h às 21h. Na sexta-feira, das 8h30 às 12h. Classificado como de curta duração, o evento está programado em dinâmica de Grupos de Trabalho (GTs), com as atividades em oito momentos.

No primeiro momento será a abertura e a apresentação formal da diretoria da SBFV, informes gerais e esclarecimentos sobre a dinâmica do fórum. No segundo, o presidente Dr. Gustavo Habermann irá expor como está organizado o GPC, do qual é tesoureiro e o representante no Brasil. Os demais momentos serão para questionamentos e discussões, grupos de trabalho, apresentações de propostas, sistematização das propostas, redação do documento do fórum e deliberações finais.

A realização do 1º Fórum Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Fisiologia Vegetal ocorre em Presidente Prudente em decorrência de que o secretário geral Dr. Gustavo Maia Souza é pesquisador vinculado à Unoeste, instituição que oferece amplo apoio através da Reitoria, com a cessão do espaço e estrutura, da hospedagem e alimentação aos participantes, sendo que as refeições serão produzidas por equipe do curso de Gastronomia. “Agradecemos o amplo apoio da Reitoria e também à pró-reitora Dra. Angelita Lima”, diz Maia e anuncia que o evento está aberto à imprensa.

A ideia de realização do fórum surgiu no ano passado, quando da realização do Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal, realizado em Poços de Caldas, no Estado de Minas Gerais. Maia formulou a proposta ao ser eleito secretário geral da diretoria presidida por Habermann, professor pesquisador da Unesp em Rio Claro. O fórum será realização intermediária do congresso que ocorre a cada dois anos, sendo o de 2015 em Foz do Iguaçu, no mês de setembro. “O compromisso do fórum é o de estimular a pesquisa científica em fisiologia vegetal no país inteiro”, afirma Maia.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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