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Pós-graduação em ILPF atrai alunos de outros estados

Especialização é vista por um como oportunidade de inserção e por outro a sustentação no mercado de trabalho


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Foto: João Paulo Barbosa Pós-graduação em ILPF atrai alunos de outros estados
Aula da especialização em ILPF, dada pelo coordenador, Dr. Edemar Moro
Foto: João Paulo Barbosa Pós-graduação em ILPF atrai alunos de outros estados
Diogo Cardoso Rojas: curso compatível com seu trabalho na Cocamar
Foto: João Paulo Barbosa Pós-graduação em ILPF atrai alunos de outros estados
Alex Romanini: especialização como oportunidade de inserção no mercado


Ofertado por módulos, o curso de pós-graduação em Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) possibilita o ingresso de novos alunos durante o andamento das aulas, de tal modo que Alex Romanini Araújo, de São Sebastião do Paraíso (MG), chegou nesta sexta-feira (25) na Unoeste para sua primeira aula e entre os colegas de classe se encontrou com Diogo Cardoso Rojas, de Planaltina (PR), que está na reta final, com a apresentação da monografia prevista para fevereiro do próximo ano.

Além do fato de serem oriundos de outras cidades, outros pontos comuns são o de terem se interessado pelo curso devido as oportunidades no mercado de trabalho, a qualidade dos professores, o bom conteúdo programático da grade curricular, a estrutura e a credibilidade da universidade. Romanini é engenheiro agrônomo desde o fim do ano passado e está em busca da oportunidade de inserção no mercado de trabalho, com o entendimento de que a especialização lhe ajudará a abrir portas.

“Como pretendo trabalhar por aqui, num raio de 200 quilômetros de Presidente Prudente, podendo ser no oeste de São Paulo ou no noroeste do Paraná ou ainda no Sul do Mato Grosso do Sul, nada melhor do que estar numa universidade e num curso que tem afinidade com agropecuária regional”, comenta Romanini que não conhecia Prudente e nem nunca tinha vindo à cidade. Soube do curso pela internet e achou interessante, por entender que o futuro na agropecuária brasileira está nos processos de interação.

Fez a graduação na Faculdade Doutor Francisco Maeda (Fafram), em Ituverava, município paulista que fica a pouco mais de 70 quilômetros de Uberaba, no Triângulo Mineiro. Tinha boas referências da Unoeste desde que decidiu pelo curso de Agronomia e, na ocasião, chegou a assistir aos vídeos institucionais, mas preferiu estudar mais próximo de onde mora. Porém, agora deixou a distância num segundo plano, até por conta de que aulas da pós-graduação são mensais, numa sexta-feira e num sábado. São seis horas de viagem rodoviária.

Rojas possui vínculo com a Unoeste desde 2009, quando ingressou no curso de agronomia e passou a morar em Prudente, embora sua família continue em Planaltina, distante cerca de 3h de viagem. Sua escolha recaiu por ser um curso reconhecido e não tão longe da casa de seus pais, a 250 quilômetros. Formado engenheiro agrônomo em 2012, no ano passado ingressou na pós em Gestão de Qualidade e Produção de Cana-de-açúcar, diante da oportunidade de emprego que acabou não dando certo.

Surgiu outra chance e desta vez deu certo na Cocamar, cooperativa agroindustrial fundada em 1963 em Maringá (PR). Embora com atuação na região de Prudente há vários anos, comercializando rações, em junho do ano passado instalou-se pela primeira vez numa cidade paulista e passou a oferecer toda sua linha de produtos, como sementes, fertilizantes, defensivos, tratores e implementos agrícolas. Dentre seus objetivos consta a proposta de oferecer aos pecuaristas programas inovadores como o ILPF.

Assim é que Rojas deixou a especialização na área de cana-de-açúcar para fazer a de integração. “O que o curso oferece se encaixa no meu trabalho na Cocamar. Está sendo ótimo. Além do conteúdo teórico, estamos conhecendo propriedades que já trabalham com o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta. Aprendemos de tudo um pouco, desde diagnosticar os problemas de uma propriedade e focar em meios que permitam maior rentabilidade ao produtor”, comenta o jovem engenheiro agrônomo que se manifesta orgulhoso de trabalhar na Cocamar e em estudar da Unoeste.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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