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Ação solidária da Medicina Veterinária faz doações de cães

Calouros são envolvidos num projeto para encontrar famílias em condições de receber animais


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Foto: João Paulo Barbosa Ação solidária da Medicina Veterinária faz doações de cães
Professor Alberti e alunas no canil do Hospital Veterinário


Inserida no contexto de inovação acadêmica, a coordenadoria de extensão universitária do curso de Medicina Veterinária da Unoeste apresenta neste começo de segundo semestre mais uma iniciativa inédita. Os calouros estão divididos em 12 grupos para a doação de cachorros. É o projeto Doação de Cães, cadastrado na Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext) e que faz parte do Trote do Bem que é realizado na universidade desde o começo dos anos 1990.

Cada grupo está incumbido de arrumar uma família para receber os animais. Os alunos terão ainda que estabelecer o perfil familiar, para saber se seus integrantes realmente gostam de cães e se estão em condições de alimentá-los e dar carinho. O prazo de cumprimento das tarefas vai até 8 de setembro. São 12 cães, sendo a metade do canil do Hospital Veterinário da Unoeste e a outra da Pastoral de Proteção aos Animais São Francisco de Assis, da Paróquia Nossa Senhora do Carmo.

Os alunos poderão disponibilizar fotos dos animais nas redes sociais, fazendo as ofertas para adoções. A proposta desse trote solidário volta-se para o envolvimento estudantil num projeto de cunho educacional e social, conforme o professor Haroldo Alberti que divide a coordenação de extensão com seu colega Rafael Costa Guilhen, amparados pela coordenação geral de Rosa Maria Barilli Nogueira e da diretora Glaucia Prada Kanashiro.

Para a caloura Ana Beatriz Espindola Damasceno, procedente de Assis, a escolha sobre o curso recaiu exatamente no que é comum para todos que entram na Medicina Veterinária: gostar de animais. Por isso, não aceita a ideia de animal abandonado. Assim é que aprova integralmente o projeto Doação de Cães. Seu entendimento é de que estará fazendo uma boa ação e ainda ganhará a experiência de se relacionar com a sociedade, algo inerente à profissão que escolheu.

Nadiele Taise, que é de Regente Feijó, sonha em ser médica veterinária desde a infância e numa relação de afeto com os animais, sendo que em sua casa são dois cachorros, vê o projeto do Trote do Bem como muito importante. “A ação de amparo e proteção dos animais não atingirá somente às famílias dispostas à adoção, mas à sociedade em geral que tiver conhecimento. Os que receberem os apelos pelas redes sociais saberão que os animais são carinhosos e precisam de cuidados”.

Cada cão a ser disponibilizado terá a apresentação de suas características, em relação a tamanho, pelagem, índole, e outras. Alberti afirma se tratar de animais dóceis e carentes, a maioria recolhida nas ruas e que já recebeu todos os cuidados veterinários. No primeiro semestre na recepção aos calouros a ação do Trote do Bem na Medicina Veterinária foi a arrecadação de ração. Passou de 1 tonelada, destinada para a Pastoral da paróquia que tem sede na Vila Maristela.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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