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Pico da Neblina recebe intervenção urbana de acadêmicos

Iniciativa integra o projeto “Valorização do espaço público e da paisagem urbana” do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoeste 


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Foto: Gabriela Oliveira Pico da Neblina recebe intervenção urbana de acadêmicos
Alunos produziram mobiliário para pessoas que apreciam a vista do local


Que tal se reunir com os amigos e entre um papo e outro apreciar uma bela paisagem urbana utilizando estruturas feitas por sucatas e materiais recicláveis? Essa é a principal ideia dos alunos de Arquitetura e Urbanismo da Unoeste, que montaram, nesta sexta-feira (22), um mobiliário para aqueles que costumam visitar o conhecido Pico da Neblina, em Presidente Prudente (SP). A intervenção encontra-se na rua Mityoshi  Tokunaga, 621, no Jardim Cambuí, próximo ao Parque Residencial Florenza e ficará disponível até o dia 29 deste mês.
 
Yeda Ruiz Maria é a docente responsável pelo projeto intitulado “Valorização do espaço público e da paisagem urbana”. Ela fala que a ação reúne acadêmicos do 4º ao 10º termo do curso. “O principal intuito é colocar em prática conceitos, que são ensinados em sala de aula. Neste caso, os alunos desenvolveram várias atividades como a análise crítica do ambiente, planejamento, criação, montagem das mobílias e análise de como a comunidade recebeu esse conceito”.
 
Uma das envolvidas na intervenção, a acadêmica Lana Mika Ota, cursa o 10º termo e utiliza o projeto como parte do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Ela conta que esse local, que recebeu o mobiliário, faz parte da sua área de estudo. “Percebi que muitas pessoas visitam o Pico da Neblina, entretanto, esse espaço não tinha uma estrutura para receber as pessoas. Por isso, decidi desenvolver com os meus colegas de curso, uma iniciativa para atrair olhares para o potencial do lugar e sua necessidade de progresso”.
 
Henrique Luiz de Oliveira, do 6º termo, também participou do trabalho. “Toda essa mobilização foi para proporcionar aos visitantes do Pico da Neblina uma estrutura confortável e diferenciada. A partir desse cenário, comprovamos que por meio de materiais simples e fáceis de encontrar é possível transformar esse ambiente em um espaço de lazer”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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