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Egresso da Fipp é perito criminal federal em Rondônia

Formado em Ciência da Computação, André Magalhães atua no combate de crimes cibernéticos


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Foto: Mariana Tavares Egresso da Fipp é perito criminal federal em Rondônia
André Magalhães passou pela Unoeste para rever professores

 
A área da computação é, sem dúvida, uma das mais promissoras no mundo todo. São vários campos de trabalho, inclusive em carreira pública. André Magalhães, 35, formou-se em Ciência da Computação pela Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp), da Unoeste, e é exemplo de profissional bem-sucedido que optou por concurso. Aprovado em 2009 para o cargo de perito criminal da Polícia Federal, atualmente o ex-aluno atua em Porto Velho (RO) na produção de provas criminais, na fase de inquérito.

Com a família em Prudente, o egresso está de férias na cidade e nesta segunda-feira (12) aproveitou para passar na universidade onde se formou para rever antigos professores. “A formação que obtive na Unoeste contribuiu muito nessa minha conquista, já que a base que a universidade me proporcionou foi um grande diferencial, pois este concurso, de nível nacional, é muito concorrido. Além deste também fui aprovado em outros, como para perito criminal do Estado e analista de sistema do Tribunal de Justiça de Florianópolis (SC)”, comenta.

Magalhães, que é especialista em informática forense, conta que quando concluiu a graduação tinha outras oportunidades de emprego na área, mas optou por concurso. Pontua que esse ramo é muito promissor, pois necessita de profissionais capacitados. Segundo ele, a Polícia Federal oferece subsídio inicial em torno de R$ 14,5 mil, podendo chegar a mais de R$ 23 mil, conforme as promoções por tempo de serviço.

Dentre as inúmeras atividades como perito criminal federal, Magalhães conta que atua com cyber crimes (crimes praticados na internet); fraude em terminais de transferência eletrônica de fundos; fraude em documentos; monitoramento, de forma externa, nas redes sociais com relação à criança e ao adolescente; combate à corrupção; além de outros crimes cibernéticos, como em redes sociais, pornografia infantil, aliciamento de menores, entre outros.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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