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Estudante de Farmácia retorna de intercâmbio na Austrália

Mauro Beloni Neto ficou um ano e meio no exterior e estudou na Universidade de Newcastle


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Foto: Cedida Estudante de Farmácia retorna de intercâmbio na Austrália
Durante visita às Montanhas Azuis da cidade de Katoomba (Austrália)
Foto: Cedida Estudante de Farmácia retorna de intercâmbio na Austrália
Jovem cursou disciplinas ligadas à área da saúde e participou de cursos extracurriculares
Foto: Matheus Teixeira Estudante de Farmácia retorna de intercâmbio na Austrália
Em frente ao bloco B do campus I da Unoeste, local onde concluirá o curso


Com o desejo de retornar à Oceania após um ano e meio morando em Newcastle (Austrália), Mauro Raul Beloni Neto, 22, aluno de Farmácia da Unoeste, não se cansa de tecer elogios à universidade pela oportunidade de ter estudado no exterior sem ter que arcar com custos. “Tudo foi maravilhoso, tive crescimentos pessoal e profissional e recebi um ensino de ponta! Trago uma grande experiência de vida e me pergunto todo dia se foi um sonho”, maravilha-se o jovem, que estudou na universidade que leva o nome da cidade onde ficou. Sim, Beloni Neto é a prova de que fazer intercâmbio internacional universitário é muito válido e algo possível na Unoeste por meio do programa federal Ciência sem Fronteiras.

Cursou disciplinas ligadas à área da saúde por meio do método de Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL, em inglês), sistema diferente do empregado na maior parte das universidades brasileiras. Além do mais, participou de cursos extracurriculares, como de fotografia, francês e inglês voltado a conteúdos acadêmicos. Na Universidade de Newcastle pôde absorver o máximo de novidades, viu o que há de tecnologia de ponta e também foi incentivado a pesquisar. “Quero passar isso pra frente, ser um motivador para as outras pessoas sobre essa experiência maravilhosa. O Brasil está ganhando muita visibilidade com o Ciência sem Fronteiras e é importante mostrar nosso potencial não só como Brasil, mas também como Unoeste”, incentiva o futuro farmacêutico.

Ele nunca havia viajado de avião, até que em julho de 2013 ficou mais de 30 horas dentro de uma aeronave para chegar à Austrália. Mais do que voar literalmente, representou um grande voo na vida do garoto de Regente Feijó (SP) e estudante pelo Programa Universidade para Todos (Prouni), o primeiro aluno de Farmácia da Unoeste a participar do Ciência sem Fronteiras. “Conheci pessoas de países que nem sabia que existiam e percebi que sabemos pouco sobre a cultura das outras pessoas”. Por isso, Beloni Neto afirma que conseguiu entender que “tudo que gera conflitos e problemas é pelo não conhecimento sobre o outro, então é preciso entender as diferentes culturas para poder respeitá-las, ver além do que os olhos enxergam”.

O retorno da viagem internacional foi há pouco, a três dias do ano-novo. Após o turbilhão de 18 meses repletos de conhecimento e situações multiculturais, agora serão duas semanas de descanso, pois dia 2 de fevereiro volta às aulas no campus I da Unoeste para cursar o último termo de Farmácia. Beloni Neto pensa agora qual rumo tomará após a formatura, no fim do semestre, algo normal na cabeça dos formandos e recém-formados, certo de que os caminhos serão bons. “Tenho confiança de que o que fizer, independentemente do que seja, será o melhor, porque agora tenho mais discernimento, estou muito mais maduro e preparado”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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