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Engenheira ambiental ajuda na construção de complexo eólico

Profissional formada pela Unoeste trabalha com energia eólica desde 2013 no sudoeste baiano


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Foto: Cedida Engenheira ambiental ajuda na construção de complexo eólico
Gisele Santos Raminelli, formada em 2012, trabalha em Caetité (BA)
Foto: Cedida Engenheira ambiental ajuda na construção de complexo eólico
Palestra para estudantes de Engenharia Ambiental no Auditório Primavera


Atualizada às 15h51.

Energia eólica, aquela gerada a partir da força do vento, é um sistema sustentável e que está recebendo altos investimentos, possibilitando a geração de empregos muito rentáveis, incluindo oportunidades para profissionais de engenharia. Gisele Santos Raminelli, 24, formada em 2012 no curso de Engenharia Ambiental da Unoeste, é prova de que seguir por este caminho vale a pena! Ela voltou à universidade para contar a sua experiência nesta área no sudoeste baiano, onde mora há dois anos e contribui na construção de um segundo complexo eólico.

Gisele trabalha na Seta Engenharia, em Caetité (BA), auxiliando na construção do Complexo Eólico Alto Sertão III e também já atuou na construção do Complexo Eólico Curva dos Ventos. “Vejo este campo promissor para o engenheiro ambiental, pois se trata de um empreendimento voltado à construção de fonte de energia renovável, que utiliza de mecanismos de desenvolvimento limpo, adotando os princípios da sustentabilidade em sua implantação. As empresas envolvidas reconhecem a real importância de nosso trabalho, tornando, assim, muito gratificante exercer nossa profissão”, declara a egressa da Unoeste.

A empresa em que ela atua é responsável pelas atividades de terraplenagem de platôs de áreas de estocagem, abertura de acessos, escavações e concretagens das bases dos aerogeradores, que são aqueles gigantes equipamentos em formato de cata-vento que servem para captar a energia eólica. “Sou responsável pela elaboração de relatórios dos programas básicos ambientais, em atendimento às condicionantes ambientais impostas conforme as licenças emitidas pelo órgão vigente. As principais atividades são elaboração de planos e procedimentos, organização das frentes de trabalho, treinamentos e acompanhamento das atividades, visando minimizar e mitigar os impactos que venham a causar alterações negativas ao meio ambiente”.

A engenheira ambiental explica que a energia eólica é considerada renovável “porque é originária de uma fonte renovável [vento], pois possui capacidade de regeneração, ou seja, que não se esgota”. Ela enumera os vários benefícios: diminuição de água para geração de eletricidade e de dependência por combustíveis fósseis; redução das emissões de óxidos de enxofre, óxidos de nitrogênio, monóxidos de carbono e material particulado, entre outros poluentes, e também de dióxido de carbono associado à queima de combustíveis fósseis. A palestra de Gisele Raminelli para os acadêmicos de Engenharia Ambiental da Unoeste ocorreu na noite do dia 1º de outubro no Auditório Primavera, campus II.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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