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Medicina integra rede brasileira de avaliação tecnológica

Unoeste torna-se membro da Rebrats um ano após entrar na Rede Paulista de Avaliação de Tecnologias em Saúde


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Foto: Matheus Teixeira Medicina integra rede brasileira de avaliação tecnológica
Michel Cecílio, Édima Mattos e Nilva Galli comemoram conquista nacional

Desde julho de 2014 o Núcleo de Avaliação Tecnológica em Saúde (Nats) da Faculdade de Medicina (Famepp) da Unoeste integra a Rede Paulista de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS). Por esta associação ser vinculada à Rede Brasileira de ATS (Rebrats), a Unoeste já poderia ter apoio científico nacional. A novidade é que o contato passa a ser direto, sem necessidade de passar pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, pois acaba de sair o aceite formal da universidade como membro dessa federação, pertencente ao Ministério da Saúde.

“Temos, agora, suporte para estabelecer uma ponte entre pesquisa, formação médica e extensão com hospitais de ensino no que diz respeito à avaliação tecnológica em saúde, que possibilita avaliar efetividade médica, eficácia do tratamento, impacto orçamentário, equidade e impactos éticos, culturais e ambientais”, relaciona a Dra. Édima de Souza Mattos, responsável pelo Nats da Famepp. “Conhecer os processos referentes à avaliação de tecnologia em saúde é essencial, considerando que a educação de profissionais de saúde visa o desenvolvimento para atuação em geração e garantia de promoção, prevenção, cura e reabilitação da saúde e que a gestão dos recursos é fundamental ao sucesso”, complementa o professor Michel Jorge Cecílio, também membro do Nats.

Parcerias com a Rebrats e como a que já existe com a Associação Brasileira de Educação Médica (Abem) demonstram destaque em ensino superior. “Para os nossos discentes e docentes será mais uma oportunidade de desenvolvimento principalmente da pesquisa. Além disso, queremos levar para âmbito nacional o nome da Unoeste, mostrar que a nossa universidade tem papel muito importante em ensino, pesquisa e extensão”, enaltece a coordenadora do curso de Medicina, Nilva Galli. Cecílio concorda e diz que a agregação à rede brasileira proporciona formação ainda mais qualificada. “Quanto mais precocemente aproximarmos o estudante de avaliação, planejamento e organização de recursos, garantiremos um maior contingente com capacidade de avaliação crítica e analítica aplicada a atenção, gestão e prática transformadora e resolutiva”, fala o médico.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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