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Pesquisa da Odontologia é a 3ª melhor em jornada da USP

Este é o segundo ano em que a Faculdade de Odontologia da Unoeste é premiada na categoria de caso clínico


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Foto: Matheus Teixeira Pesquisa da Odontologia é a 3ª melhor em jornada da USP
Professor Gustavo Logar, um dos autores da pesquisa sobre osteogênese
Foto: Cedida Pesquisa da Odontologia é a 3ª melhor em jornada da USP
Logar recebe prêmio em São Paulo e representa a Fopp/Unoeste no evento

Novamente uma pesquisa da Unoeste é premiada na Jornada Odontológica do Centro de Atendimento a Pacientes Especiais (Jocape) da Faculdade de Odontologia da USP. Após ser a melhor em 2014, desta vez, durante a 15ª edição do evento, a Faculdade de Odontologia (Fopp) da Unoeste alcança o terceiro lugar entre os trabalhos apresentados em formato de painel na categoria de caso clínico. A pesquisa recebe o título de “Osteogênese imperfeita tipo III: relato de caso clínico” e concorreu com artigos de outras 30 instituições hospitalares e de ensino.

“Esses prêmios servem para incentivar os alunos a compartilhar experiências vivenciadas na Unoeste com importantes entidades de pesquisa. Assim, elas podem ter certeza de que produzimos pesquisas de qualidade na universidade”, declara o professor e cirurgião-dentista Gustavo de Almeida Logar, autor da pesquisa junto aos docentes Adilson de Oliveira e Cristhiane Olivia Ferreira do Amaral e das alunas Marcela Kimie Fujito e Patricia Martines do Nascimento, do 8º termo. A premiação foi entregue em São Paulo na última terça-feira (24) diante de renomados palestrantes, como da Universidade de Gotemburgo (Suécia).

Sobre a pesquisa, Logar explica que a osteogênese imperfeita tipo III, sem cura, faz parte de um grupo de desordens hereditárias que ocorrem por deficiência na produção de colágeno tipo I. “Os pacientes apresentam fragilidade óssea severa, acentuado retardo no crescimento, anormalidades da coluna vertebral e podem apresentar esclera [parte branca do olho] azulada, face triangular e dentinogênese imperfeita [alteração na formação dos dentes]”. Como as restaurações dão prognóstico incerto nos casos de dentinogênese imperfeita, o professor afirma que “a prevenção da cárie e das doenças de gengiva é a principal abordagem terapêutica”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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