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Mestrado em Educação: nova turma tem alunos de 13 cidades

Boa referência estimula viagem de 12 horas de uma paranaense que foca seus estudos em alfabetização indígena


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Foto: João Paulo Barbosa Mestrado em Educação: nova turma tem alunos de 13 cidades
Aula da nova turma do mestrado em Educação
Foto: João Paulo Barbosa Mestrado em Educação: nova turma tem alunos de 13 cidades
Silvana tem a Unoeste como referência familiar
Foto: João Paulo Barbosa Mestrado em Educação: nova turma tem alunos de 13 cidades
Novos alunos com os professores Camélia e Marcos Francisco


A cada nova turma do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação, com a oferta de mestrado junto à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Unoeste, confirma-se que a boa referência do curso motiva alunos oriundos de diversas cidades e com diferentes formações. Fato que proporciona situações multidisciplinares e multiculturais, riquíssimas ao mestrado, à pós-graduação em geral e para a comunidade universitária.  A turma 2015/2016, formada por 25 alunos regulares, tem alunos de 13 cidades paulistas e paranaenses. Silvana Cafa Jangarelli é a que mora mais longe. Viaja 12 horas de ônibus para fazer o percurso de 447 km até Presidente Prudente, saindo de Guaíra (PR), na divisa do Brasil com o Paraguai.

Professora de matemática e com formação também em ciência da computação, Silvana conheceu a Unoeste há 19 anos. Duas vezes acompanhou sua mãe Atalise Jangarelli no curso de Estudos Sociais, da Faculdade de Artes, Ciências, Letras e Educação de Presidente Prudente (Faclepp), a mais antiga da universidade. “Minha mãe seguiu a carreira de professora, lecionando geografia na rede estadual paranaense de educação. Ela me deixou boa referência da Unoeste, instituição que escolhi para fazer o mestrado, mesmo tendo que fazer uma viagem longa. A cada 15 dias viajo na terça, tenho aulas na quarta e na quinta, volto na sexta”, conta.

Silvana leciona em escola de ensino técnico e trabalha na Secretaria Municipal de Educação de Guaíra, sua terra natal. Quando trabalhou na coordenação do programa Brasil Alfabetizado, conheceu a realidade da população indígena. Em sua cidade existem oito aldeias guaranis, que abrigam cerca de 4 mil índios, de tal forma que elegeu como objeto de estudo no mestrado a alfabetização indígena de jovens e adultos, recebendo a orientação da Dra. Érica Porceli Alaniz. O foco dos seus estudos também contribui para as questões multiculturais que enriquecem o mestrado coordenado pela Dra. Camélia Santina Murgo Mansão e que na vice-coordenação tem a Dra. Raimunda Abou Gebran.

Conheça os outros alunos dessa turma na página da Pós Unoeste.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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