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Alunos de fora de São Paulo representam 7% do total

Qualidade de ensino, independência e oportunidades são aspectos que influenciam a vinda desses estudantes à Unoeste


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Foto: Matheus Teixeira Alunos de fora de São Paulo representam 7% do total
Caroline Santos não abre mão do açaí, mesmo que não seja igual ao baiano


Dos alunos de graduação da Unoeste, 7% são de fora do Estado de São Paulo, vêm para cá em busca de qualidade de ensino, independência e oportunidades. Pessoas como Allan Freitas Caires, 21, do 3º termo de Engenharia Civil, que veio de Rondônia, a mineirinha Brenda Maria Pereira Matos, 20, do 3º termo de Administração, e Caroline Lima dos Santos, 21, do 2º termo de Jornalismo, vinda de solo baiano.

“Estou amando Prudente, não volto mais, quero crescer na vida e ter uma maturidade maior”, sustenta Brenda, uma guria (expressão que ela mesma usa) com o coração e os costumes de dois Estados. Mineira de Frutal, passou a infância em Conceição das Alagoas (MG) e dos 14 aos 19 esteve em Ivinhema (MS), por isso até perdeu o costume de falar uai e trem, mas o que não larga é o pão de queijo. Das tradições sul-mato-grossenses, adora os estilos musicais do vanerão e do chamamé, “uma dança típica, muito gostosa de dançar e bem cultural”.

Tanto ela quanto Caires adoram tereré e dão graças a Deus por os prudentinos também apreciarem essa bebida. O rapaz é de Pimenta Bueno (RO), onde permaneceu até os 18 anos. “Lá rola muito forró, tem apresentações sobre boi-bumbá e tribos indígenas. Gosto, mas não sinto muita falta, porque sempre tem muitas coisas para fazer aqui”, diz ele, que sente saudade mesmo é do sossego da cidade natal, com 37 mil habitantes. Se o calor prudentino é “famoso”, o frio também assusta, é muito mais forte do que o inverno rondoniense.

Caroline, apelido Ivetão! Não precisa nem dizer de onde ela é, né? Apesar de ter nascido em Barueri (SP), mudou-se aos 7 para Palmas de Monte Alto (BA) e no ano passado veio para Prudente. “Adorei o pessoal daqui, as pessoas gostam da minha cultura, até pedem para eu dançar arrocha e falar mãinha e painho”, diverte-se. Com sotaque nordestino, ela solta um crendiolina!, interjeição de susto. Outra palavra que fala é reggae, para descrever qualquer festa, independentemente de qual música toque. Das comidas típicas, diz que em Prudente não são tão saborosas quanto as originais: os preferidos são o açaí e o beiju (tapioca).

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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