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Formando de Computação entra em multinacional de auditoria

Antes mesmo de colar grau, egresso da Faculdade de Informática consegue posto na Deloitte, em SP


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Foto: Matheus Teixeira Formando de Computação entra em multinacional de auditoria
Conhecimento e dedicação colocam Bruno Stuani à frente no mercado
Foto: Matheus Teixeira Formando de Computação entra em multinacional de auditoria
Moacir Del Trejo (diretor da Fipp), Stuani e Adilson Guelfi (pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação)


A colação de grau da Faculdade de Informática (Fipp) da Unoeste foi realizada recentemente e muitos formandos promissores foram aclamados por parentes, amigos e professores. Um desses novos talentos, prontos para o mercado de trabalho, é Bruno Stuani do Nascimento, 23, concluinte de Ciência da Computação. Antes mesmo de pegar o diploma, foi empregado, mudou-se recentemente de Indiana (SP) para a capital paulista para trabalhar na multinacional Deloitte, uma das maiores organizações de auditoria e consultoria do mundo.

Stuani começou no escritório matriz de São Paulo (SP), o maior do Brasil, no dia 2 de fevereiro e agora passa por treinamentos para iniciar atendimento a clientes como analista de negócios em gestão de riscos. “As funções a serem exercidas vão variar muito de acordo com os projetos em que eu for alocado, e isso é muito legal, pois embora minha prioridade seja a área de tecnologia da informação, terei a oportunidade de conhecer novas áreas e aprender sobre  outros assuntos”, prospecta.

O processo seletivo na Deloitte foi extenso e bastante concorrido. Inicialmente, houve triagem de currículos, depois, avaliações de português, inglês e raciocínio lógico. Na sequência, dinâmicas em grupo para simular atividades da empresa e, por fim, entrevistas com gestores. Em momento algum o egresso da Unoeste se sentiu desmotivado, “pois estava preparado e sabia que uma reprovação não significaria falta de competência, uma vez que em muitos processos seletivos o candidato pode apenas não ter o perfil que a empresa está buscando, mas não quer dizer que não se adeque a outras”. Apesar disso, sim, Stuani tinha o perfil que a multinacional desejava e foi contratado. “O importante é não desistir!”, dá a dica.

O docente Francisco Virginio Maracci, da Fipp/Unoeste, foi professor de Stuani e também o orientou no trabalho de conclusão da graduação. Garante, com todas as letras, que o formado em Computação sempre teve pró-atividade, persistência e é bastante aberto ao aprendizado. “Quando apresentava os resultados do projeto, fazia com objetividade e recebia os comentários de melhorias necessárias com entusiasmo e atenção. Um aluno esforçado e com grande vontade de aprender!”. Além de ter adquirido habilidades técnicas no curso, Maracci ressalta que Stuani tem outra “excelente habilidade, o conhecimento em inglês necessário para disputar vagas em empresas com este perfil”.

Na colação de grau, no dia 27 de fevereiro, Stuani foi orador. Durante o evento, foi parabenizado pessoalmente, pela conquista da formatura e do emprego, por professores, funcionários e colegas que o acompanharam na universidade. “Durante o meu período de estudos na Fipp/Unoeste, tanto em atividades internas – aulas, estágio supervisionado, projeto de graduação – quanto em atividades extracurriculares – trabalhos voluntários –, adquiri e aprimorei algumas habilidades, tais como trabalho em equipe, pró-atividade e dinamismo, comunicação escrita e oral, relacionamento interpessoal, dentre outras, que fizeram toda a diferença para a minha aprovação, além de ter ajudado muito nos meus desenvolvimentos profissional e pessoal”, agradece o jovem.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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