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Iniciação científica pode turbinar currículo do profissional

Curiosidade e vontade de aprender atraem cada vez mais os universitários no desenvolvimento de pesquisas


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Foto: Gabriela Oliveira Iniciação científica pode turbinar currículo do profissional
Alan Brunholi Giroto estuda os efeitos de um antipulgas em gatos e recebe orientação da professora doutora Rosa Maria Barilli Nogueira


A ideia de descobrir algo novo e ampliar os conhecimentos atrai cada vez mais adeptos. Na Unoeste, o número de alunos envolvidos com iniciação científica aumentou 32% só em 2014. “A proatividade e o compromisso são características que esses alunos adquirem com a prática. Eles se tornam mais disciplinados e independentes, pois buscam informações por conta própria, aprendem a resolver problemas e a selecionar as melhores fontes”, revela o Dr. Jair Rodrigues Garcia Júnior, da Coordenadoria Central de Pesquisa (CCPq) da universidade.

O contato com a pesquisa tornou o estudante do 9º termo de Medicina Veterinária, Alan Brunholi Giroto, mais responsável e perseverante. “Desde o 5º termo desenvolvo esse tipo de estudo, até porque sempre tive incentivo dos professores”. Toda dedicação e esforço trouxeram resultados positivos. “Recentemente, conquistei uma bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), para a realização de um projeto que avalia os efeitos de um antipulgas em gatos. Complemento o meu currículo e adquiro embasamento essencial para ingressar na carreira acadêmica que tanto desejo”.

Para a aluna do 3º termo de Artes Visuais, Silvana da Silva Freitas, a iniciação científica serve para explorar os assuntos que mais gosta. “Tenho interesse por espaços urbanos, principalmente aqueles que geralmente são esquecidos. Procuro desenvolver intervenções artísticas para que as pessoas percebam esses ambientes. É uma experiência enriquecedora e útil para a minha futura profissão”.

Conforme Garcia Júnior, a Unoeste incentiva a iniciação científica. “Temos programas institucionais, como o Programa Especial de Iniciação Científica (Peic) e o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (Probic), esse último dá uma bolsa para o aluno. Há ainda o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), fomentado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com auxílio financeiro”, finaliza.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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