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Semana Integradora da Medicina mescla teoria e prática

Atividade, voltada a 1º e 2º termos da Famepp, utiliza metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas


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Foto: Matheus Teixeira Semana Integradora da Medicina mescla teoria e prática
Acadêmicos da Famepp buscam informações para casos clínicos recebidos
Foto: Mariana Tavares Semana Integradora da Medicina mescla teoria e prática
Em parceria com vigilância epidemiológica de Prudente, alunos participam de ação de combate à dengue
Foto: Matheus Teixeira Semana Integradora da Medicina mescla teoria e prática
Em prática, estudantes sentem na pele como é ser idoso ou pessoa com deficiência


Os 1º e 2º termos da Faculdade de Medicina (Famepp) da Unoeste estão vivendo mais uma Semana Integradora. São atividades especiais criadas pelos docentes do curso para que os alunos compreendam porque cada disciplina cursada é fundamental para a formação médica integral, bem como para que usem métodos ativos de ensino/aprendizagem a partir da metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL, em inglês).

Na segunda-feira (9) receberam casos clínicos e amanhã (13) e no sábado (14), ao término, dirão quais atendimentos fariam, os possíveis diagnósticos e como lidariam com as situações. No entanto, “neste momento não há intenção de solucionar problemas, mas levantar lacunas de conhecimento, proporcionando a busca de informações para a construção do conhecimento e propiciando ao estudante a oportunidade de aprender a aprender”, declara Gisela Nunes Gea, coordenadora do Núcleo de Avaliação da Famepp. Os casos são diferentes para 1º e 2º termos, de acordo com o nível de autonomia e complexidade, uma vez que, segundo Gisela aponta, “a construção dos casos mantém relação com situações vivenciadas pelo estudante, considerando-se morbimortalidade da região de Presidente Prudente, visando a interdisciplinaridade, contendo os aspectos biopsicossociais, relacionada à aprendizagem significativa”.
 
Andressa Leilane Ferreira Silva, 18, do 2º termo de Medicina da Unoeste, está adorando e considera as atividades da Semana Integradora muito interessantes, pois proporcionam ações efetivamente práticas. “Podemos buscar conhecimento fora da sala de aula, como na ação de combate à dengue, em que tivemos contato com a população, orientando sobre os cuidados necessários para não proliferar o mosquito Aedes aegypti”. Aderbal Galassi Neto, 19, do 1º termo da Famepp, também está satisfeito, afirma que a Semana Integradora proporciona a ele o entendimento das disciplinas e cria-se ligação entre várias teorias para, assim, alcançar a prática, “tanto na hora de tentar descobrir o que o paciente tem, quanto na hora de dar um diagnóstico final”.
 
Dentro da programação da Semana Integradora da Medicina, os universitários buscam informações na Rede de Bibliotecas e em laboratórios da Unoeste e realizam dinâmicas. O primeiro laboratório visitado foi o de anatomia. Conforme a professora Janete Caprioli Carrocini, para compreender qualquer caso clínico faz-se uso da anatomia, por ser uma ciência básica para o médico, “que inicialmente terá que olhar o paciente enquanto um corpo humano, então todo tratamento, exame e socorro que der a ele, será ao corpo humano”. Ainda conforme Janete, “a anatomia dá suporte à região que está sendo tratada, não dá para trabalhar outra área antes de se conhecer a anatomia”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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