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Falar ao telefone celular e dirigir causa prejuízo cognitivo

Nessa condição, motorista apresenta dificuldades em responder aos sinais de trânsito e demora mais para frear


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Foto: João Paulo Barbosa Falar ao telefone celular e dirigir causa prejuízo cognitivo
Palestra de cunho científico manteve o público atento
Foto: João Paulo Barbosa Falar ao telefone celular e dirigir causa prejuízo cognitivo
Cinthia: pesquisa com dados científicos internacionais
Foto: João Paulo Barbosa Falar ao telefone celular e dirigir causa prejuízo cognitivo
Dr. Rodrigues: palestrante e orientador da pesquisa


Estudo científico na área da psicologia do trânsito é utilizado para contribuir com as discussões promovidas pelo Maio Amarelo, no âmbito da Secretaria Municipal de Assuntos Viários e Cooperação em Segurança Pública (Semav) de Presidente Prudente. Na noite de quarta-feira (27), o Dr. Felipe Viegas Rodrigues proferiu palestra para agentes de trânsito e estudantes. Participou sua orientanda em iniciação científica Cinthia Sousa Noguchi, estudante do 5º termo de Psicologia na Unoeste. Na palestra, realizada numa das salas do bloco H – campus I ficou claro que falar ao telefone celular e dirigir causa prejuízo cognitivo. Isso implica na dificuldade em responder aos sinais de trânsito, com o motorista demorando mais para frear.

Licenciado em ciências biológicas pela Unesp e doutor em ciências pela USP, Rodrigues leciona na graduação em Psicologia e na pós-graduação lato sensu da Unoeste. O projeto de pesquisa, no qual orienta Cinthia, surgiu de pré-projeto desenvolvido no decorrer do ano passado. Os dados levantados são de âmbito internacional e deixam evidente que o uso do celular ao dirigir representa maior risco de acidentes. Dirigir exige múltiplos estímulos cognitivos. Direção e telefone móvel não combinam, pois resultam em comportamento de risco que deixa vidas e patrimônios em perigo. A palestra durou cera de 1 hora, gerou reflexão e discussão, agradando pelo viés científico.

Numa mobilização que envolveu a diretora do curso de Psicologia, Dra. Regina Gioconda de Andrade, tiveram interesse pelo assunto e prestigiaram a palestra estudantes do 10º termo: Ednel Cristiano de Oliveira, Valéria Aparecida Batista da Silva, Cristiane Hitomi Ywata, Edson Farias e Elenade Neves Batista Komoda. Em nome da Semav, Renato Gouvea – do Departamento de Educação para o Trânsito – agradeceu a Unoeste por contribuir com as reflexões propostas pelo Maio Amarelo, movimento voltado em chamar a atenção da sociedade para as mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.

Pela 5ª Companhia da Polícia Militar, sediada no centro da cidade – área onde o trânsito é de fluxo intenso, esteve presente o comandante capitão Edson Aparecido Torchi Duro. A Polícia Rodoviária Estadual esteve representada pelo tenente Daniel Bombonati Martins Viana. Ambos classificaram a palestra como proveitosa, especialmente pela abordagem científica. A Unoeste tem colaborado com a Semav em outras ocasiões e com outros estudos específicos, no sentido de contribuir na melhoria do sistema viário urbano, que comporta a maior parte dos 177 mil veículos com placas de Presidente Prudente, outros 20 mil emplacados em outras cidades e 15 mil que procedem diariamente da região; conforme o secretário municipal Osvaldo de Oliveira Bosquet.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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