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Conferência debate saúde do trabalhador no sistema prisional

Participam cipeiros e acolhedores que depois atuarão como agentes multiplicadores junto a 8,7 mil servidores


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Foto: João Paulo Barbosa Conferência debate saúde do trabalhador no sistema prisional
Servidores participantes da conferência organizada pela Croeste e Proext
Foto: João Paulo Barbosa Conferência debate saúde do trabalhador no sistema prisional
Gigante e Pessoa: mesa sobre saúde do servidor no contexto profissional
Foto: João Paulo Barbosa Conferência debate saúde do trabalhador no sistema prisional
Uma das oficinas integradoras, em momento de leitura de texto


Trabalho e a saúde do profissional servidor no contexto do sistema prisional no oeste paulista compõem o tema de conferência realizada nesta segunda-feira (1) em Presidente Prudente. Participam membros das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipas) de 37 unidades prisionais e do grupo de acolhimento, os quais agirão como agentes multiplicadores para que o conteúdo debatido chegue a 8770 servidores. A realização envolve a Coordenadoria das Unidades Prisionais da Região Oeste (Croeste) e Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext), pelo Programa Unoeste Inclusiva e com a participação do Programa de Mestrado em Educação.

A primeira atividade foi uma mesa redonda com o tema “Trabalho e a Saúde do Profissional no Contexto Prisional”. As exposições foram feitas pelo médico professor da Faculdade de Medicina (Famepp) da Unoeste, Alexandre Duarte Gigante, com foco na depressão causada pelas ocupações funcionais; e pelo professor do curso de Psicologia Alex Pessoa, sobre os sentidos do trabalho. Em seguida, tiveram início as oficinas integradoras, com os cerca de 100 participantes divididos em três grupos para atividades sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), tuberculose, estresse e o distúrbio psíquico de caráter depressivo conhecido como Síndrome de Burnout.

Paras as oficinas foram programadas as atuações das professoras Eliana Peresi Lordelo e Leonilda Chiari Galle, da Biomedicina; e Fátima Cristina Luiz Leonardo, da Psicologia.  Na parte final da conferência, a professora de Ciências Biológicas Graziella Plaça Orosco de Souza ofereceu orientação sobre cultivo de orquídeas, como terapia ocupacional. A coordenadora do mestrado em Educação, Dra. Camélia Santina Murgo Mansão, esteve envolvida nas atividades formativas e, junto ao Unoeste Inclusiva, integra o grupo que elabora pesquisa sobre qualidade de vida, a partir do mapa de saúde dos servidores.

A coordenadora do Centro Regional de Qualidade de Vida e Saúde dos Servidores, Fabiana Minzoni Rocha, na companhia de seu colega Alessandro Rampasso, disse que a parceria com a Unoeste vem de alguns anos, sendo que pela primeira vez utilizaram o formato de conferência. Comentou que os resultados foram bons, plenamente inseridos no desenvolvimento de ações permanentes de prevenção de acidentes, melhoria da qualidade de vida e bem-estar dos servidores.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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