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Cursos de saúde trocam experiências com instituições de SP

Intercâmbio de informações faz parte da sistemática de educação permanente dos corpos docente e técnico da Unoeste


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Foto: Matheus Teixeira Cursos de saúde trocam experiências com instituições de SP
Eduardo Cazañas e Juliana Dutra são alguns profissionais que participaram das capacitações
Foto: Cedida Cursos de saúde trocam experiências com instituições de SP
Juliana, Cazañas, Roseli Silva (Famema/UFSCar), Paula Miralha e Gabriel Plantier (professores da Unoeste)


De abril a junho, professores da área da saúde e a psicóloga do Laboratório de Habilidades e Simulação (LHabSim) da Unoeste fizeram visitas técnicas à Faculdade de Medicina de Marília (Famema) e à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) como parte de um processo de educação permanente. A intenção é receber suporte a inovações que os cursos de saúde têm implantado afora, além de passarem por capacitações em metodologias ativas de ensino/aprendizagem. Tais trocas de experiências são positivas tanto para os professores e funcionários quanto para os alunos, quer sejam de graduação ou de pós na área da saúde.

Segundo o enfermeiro Eduardo Fuzetto Cazañas, professor da Unoeste, estreitar vínculos com instituições de ensino superior que também têm currículo integrado e que utilizam metodologias ativas de ensino/aprendizagem em graduação e pós é importante, tanto “para capacitar professores de Enfermagem e tutores das residências multiprofissionais [oferecidas pela Unoeste e pelo Hospital Regional de Presidente Prudente]”, quanto para “discutir sobre potencialidades e fragilidades identificadas na trajetória de implantação dessas metodologias”. A propósito, o docente anuncia que a intenção é que no segundo semestre de 2015 os alunos de Enfermagem da Unoeste, que fazem papéis de atores em atividades de práticas simuladas, visitem a Famema e a UFSCar.

Juliana Mari Dutra, psicóloga do LHabSim da Unoeste, acredita que as metodologias vistas se mostram bastante eficazes, como a Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL, em inglês). “Esta metodologia, que é centrada no aluno, traz motivação para ele buscar, ir atrás, porque ele é o responsável pelo seu conhecimento. Só é possível ter aulas assim se o aluno buscar conhecimento!”. Ainda segundo a profissional, com essas visitas técnicas, o grupo da Unoeste percebe melhor como as estratégias podem ser adequadas aqui como, por exemplo, a utilização de poucos alunos para atividades de simulação e tutoria. “A educação permanente é um passo essencial e principal”, enfatiza Cazañas.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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