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Estudantes desenvolvem maquete do olho para fins didáticos

Produção da Biomedicina é utilizada em atividade extensiva com crianças, numa pré-escola da rede municipal


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Foto: João Paulo Barbosa Estudantes desenvolvem maquete do olho para fins didáticos
Maquete para mostrar a forma anatômica do olho humano
Foto: João Paulo Barbosa Estudantes desenvolvem maquete do olho para fins didáticos
Apresentação em sala de aula, na escola do Brasil Novo
Foto: João Paulo Barbosa Estudantes desenvolvem maquete do olho para fins didáticos
Universitários, professoras e crianças da pré-escola


Tornar simples algo complexo foi a proposta formulada para estudantes do 1º termo de Biomedicina, ao estudarem o olho na disciplina de Anatomia Humana. A proposta consistiu em produzir maquete para fins didáticos, com explicações que até uma criança possa entender. O grupo com o melhor resultado alcançado deu amplitude ao olho para facilitar a compreensão desse órgão humano que é considerado complexo em sua função de coletar, focar e converter a luz em sinal elétrico traduzido em imagens pelo cérebro. A produção foi além da sala de aula, numa apresentação para crianças. Alunos da pré-escola conseguiram interagir com os universitários em aula que foi uma brincadeira.

Com os jalecos jogados sobre as costas, utilizados como capa de gente que voa, os estudantes se apresentaram como super-heróis. Na missão de explicar sobre o funcionamento do olho para crianças de 4 e 5 anos,  os superpoderes se concentram na maquete, deixando muito fácil algo muito difícil.  No grupo que se intitulou Liga do Olho, cada um de seus 12 integrantes ganhou identidade própria, e o primeiro a entrar em cena foi o super nervo óptico, explicando sua função de captar a imagem, ver a cor, forma e tamanho. Super íris, super córnea e assim por diante. Cada herói uma fala. Em cada fala a participação das crianças, respondendo pergunta ou repetindo as palavras-chave.

A apresentação ocorreu na tarde de segunda-feira (1º) na Escola Municipal Jovita Terin, no bairro Brasil Novo, na zona norte de Presidente Prudente. A escolha recaiu em razão de que a escola fica ao lado da Unidade Básica de Saúde (UBS) Doutor Miguel Roberto Krasuki, onde os cursos de saúde da Unoeste oferecem serviços à comunidade. A atividade extensiva, cadastrada na Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext), recebeu o nome de “O olho e seus anexos: atividade de anatomia direcionada a complementação pedagógica e inclusão dos alunos com qualquer deficiência visual”.

Em sala de aula a professora Cristiane Pissulim trabalhou com 61 alunos e na atividade de extensão contou com a contribuição de sua colega Aline Duarte Ferreira Ceccato. Na escola do Brasil foram recepcionadas pelas professoras Francieli Marques de Lima e Adriana Trindade. A apresentação didática foi feita pelos seguintes universitários: Mariana Ferreira, Amanda Mattos, Daniela Galindo, Yeda Lorena Bispo, Murilo do Nascimento, Natália Zuniga, Wellen da Silva Mendes, Anelle Flávia Farias, Beatriz Cavalcante Costa, Airton Lúcio da Silva, João Pedro Brambilla e Felipe Caetano Bassolin.

Conforme Cristiane, a classe apresentou bons trabalhos diante da proposta de transformar o teórico em prático, de tal forma que a maquete do grupo com melhor resultado e um painel com fotos de todos serão expostos no Salão de Artes do Enepe 2015, o Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unoeste, de 19 a 22 de outubro. Entusiasmadas com os resultados obtidos, as professoras da Biomedicina querem dar dimensão maior ao projeto, levando para outras escolas. Elas classificaram a primeira produção e apresentação como projeto piloto da proposta de mostrar a forma anatômica do olho, oferecendo aprendizado prático ao estudante de Biomedicina, para nunca esquecer a teoria.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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