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Peruana conclui graduação em Psicologia e se inscreve na pós

Qualidade do ensino motivou ingresso como aluna regular após intercâmbio, ainda que retardasse a formatura


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Foto: João Paulo Barbosa Peruana conclui graduação em Psicologia e se inscreve na pós
Carol Kohatsu: veio do Peru para intercâmbio, virou aluna regular e agora fará pós na Unoeste


Em agosto de 2012, a estudante de psicologia Carol Kohatsu chegou à Unoeste para intercâmbio de seis a 12 meses. Veio da Universidade Peruana Cayetano Heredia, localizada na capital Lima. Terminado o convênio entre as duas instituições de ensino superior, tomou a decisão de permanecer em Presidente Prudente (SP), ainda que retardasse sua formatura em 18 meses. Fez o vestibular de inverno e passou à condição de aluna regular, na segunda metade de 2013. Agora, está concluindo o curso e já se inscreveu na pós-graduação. Estimulada, especialmente, pela qualidade do ensino, ficará mais 18 meses na Unoeste.

Prestes a colar grau, a jovem afirma que valeu muito ter permanecido na Unoeste. “Foi uma decisão difícil. Eu sabia que iria atrasar meus estudos, em relação ao tempo de conclusão do curso. A documentação seria outro problema e até poderia não ser liberada a tempo, mas a Dra. Regina [Gioconda de Andrade, diretora do curso de Psicologia] procurou pessoas de outros setores e todos ajudaram de alguma forma. Uma delas foi o Dr. Fluminhan [Antonio Fluminhan Júnior, assessor de relações interinstitucionais]”, contou na tarde desta terça-feira (23) para afirmar que, ao final, as dificuldades foram compensadas pelo conhecimento e experiência adquiridos.

A peruana também ingressou na iniciação científica, desenvolvendo estudos sobre as principais psicopatologias numa clínica escola, juntamente com seu colega de curso Daniel Azevedo e com a orientação da Dra. Zilda Rodrigues. A acolhida dos colegas e professores também estimulou sua permanência na Unoeste, incluindo a inscrição da especialização Fundamentos da Psicanálise de Freud a Lacan, ofertada pela Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação. “Meus pais me apoiaram em todos os sentidos, emocional e financeiro”, disse.

De agosto de 2012 até hoje, Carol voltou ao Peru apenas em janeiro do ano passado. Ficou em sua casa por 20 dias. Porém, com o uso das novas tecnologias, fala com seus pais e dois irmãos praticamente todos os dias. Em Prudente, mora com uma conhecida de sua família. “Meus pais e meus irmãos virão para a minha formatura”, comentou. A moeda de seu país é o sol peruano, que na equivalência com o dinheiro brasileiro vale mais que o real brasileiro na conversação em dólar. Todavia, estudar lá ou aqui teria praticamente o mesmo custo. “No mais, todas as outras coisas no Brasil são bem mais caras”, afirmou.

Carol disse que amadureceu muito ao trocar de país para estudar. “Antes morava com meus pais e tinha muitas facilidades, recebendo todos os cuidados. Morar longe foi difícil no início, mas fui me acostumando. Hoje, sou bem mais responsável. No começo também tive problemas de adaptação com a língua [idioma]. Apesar de ter reduzido bem essa dificuldade, ainda persiste um pouco quando escrevo”, explicou a estudante, que vê a atividade clínica como sua tendência profissional.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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