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Engenharia da Unoeste tem 35 anos de tradição

Área é promissora e formação diferenciada auxilia bons resultados no mercado de trabalho


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Foto: Mariana Tavares Engenharia da Unoeste tem 35 anos de tradição
Acadêmicos aprendem a utilizar equipamentos essenciais da construção civil
Foto: Mariana Tavares Engenharia da Unoeste tem 35 anos de tradição
Laboratório de Materiais de Construção dispõe de diversos equipamentos que ampliam conhecimento
Foto: Mariana Tavares Engenharia da Unoeste tem 35 anos de tradição
Laboratório de Geotecnia permite pesquisas e experimentos importantes da área


As engenharias estão entre as profissões mais promissoras para os próximos anos. Para atender a uma demanda mundial, a formação profissional precisa estar bem fundamentada. Além de professores experientes, fatores como ambientes inovadores e equipamentos modernos são grandes aliados nesse processo. A Unoeste abriga uma das melhores estruturas físicas do país nesta área, além do corpo docente composto por mais de 80% de mestres ou doutores. Engenharias Civil, Ambiental e de Produção têm conceito 4 pelo Ministério da Educação (MEC), em escala de 1 a 5. E este ano foi implantado a graduação em Engenharia Elétrica.

Com 35 anos de história, a Engenharia Civil da Unoeste já formou aproximadamente mil profissionais. “Oferecemos, aos nossos estudantes, a possibilidade de atuar nas mais variadas áreas da engenharia, o que é plenamente contemplado em nosso perfil de formação”, salienta o coordenador Amaro dos Santos. Ele reafirma que os laboratórios específicos estão entre os melhores e mais equipados do Brasil. “A recente implantação do curso de Engenharia Elétrica também contribui para a expansão de espaços próprios da área”.

Os laboratórios e equipamentos de última geração são utilizados por outras engenharias, como a de Produção, assim como o acervo atualizado da Rede de Bibliotecas e biblioteca virtual, com milhares de livros e revistas especializadas. “O engenheiro de produção formado pela Unoeste será um profissional capaz de identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, implementação, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, atendendo sempre às demandas da sociedade”, pontua a coordenadora Clara Yoshiko Hori Takigawa.

O engenheiro civil Erickson de Lima Arving, docente na universidade, salienta que os professores se dedicam para que o estudante se torne um grande profissional. “Esse diferencial didático-pedagógico da Unoeste é também voltado ao mercado de trabalho, preparando o futuro engenheiro a buscar oportunidades lá fora”. Outro ponto destacado por Arving é a importância de os estudantes terem contato com professores experientes na profissão e na docência. “Eles têm duas visões, que é a da pesquisa, também muito importante para a área, pois traz uma visão de estar sempre atualizado e buscando novos métodos construtivos e, ao mesmo tempo, ele precisa estar no mercado”, completa.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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