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Estudos feitos na Unoeste ganham visibilidade internacional

Pesquisador dissemina informações no congresso mundial que reúne 620 representantes de 22 países em Brasília


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Foto: Gabriela Oliveira Estudos feitos na Unoeste ganham visibilidade internacional
Dr. Edemar Moro, coordenador da pós em ILPF da Unoeste, ministrou palestra no congresso mundial sobre este sistema


No Congresso Mundial sobre Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que ocorreu de 12 a 17 de julho em Brasília e reuniu 620 representantes de 22 países em Brasília, a Unoeste ganhou visibilidade internacional por ocupar posição nacional de vanguarda nos estudos deste segmento, inclusive sendo a única instituição no Brasil que trabalha ensino, pesquisa e extensão em todos os níveis do ensino superior: graduação, especialização (pós-graduação lato sensu), mestrado e doutorado (pós-graduação stricto sensu) em Agronomia. A universidade esteve representada pelo pesquisador Dr. Edmar Moro, coordenador do curso de especialização, na condição de palestrante.

O presidente da Rede de Fomento à ILPF e também da multinacional Jhon Deere para a América Latina, Paulo Hermann, disse que a Unoeste está fazendo um trabalho fantástico, destacando essa sua fala na plenária do congresso, diante dos participantes. Para Moro, foi um momento muito gratificante e o grande ganho da universidade, neste evento, foi a visibilidade internacional, inclusive por ser referência nesses estudos no Brasil. O congresso teve a realização da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com apoio da Rede e vários patrocinadores. Moro apresentou os estudos realizados na Unoeste, numa das quatro abordagens dos temas centrais.

Numa outra, Hermann discorreu sobre cenário, mercado, perspectivas e perfil profissional nesse segmento. Carlos Alexandre Crusciol, da Unesp em Botucatu, falou sobre pesquisa em ILPF. O diretor executivo da Rede, William Marchió, discorreu sobre extensão. A abertura foi do presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes. O evento contou com várias sessões: as dos temas centrais e as de temas afins. Notícia publicada no site da Empraba, assinada pela jornalista Sandra Zambudio e com foco na palestra de Moro, informa que o estudo em ILPF na Unoeste surgiu da necessidade de recuperar áreas de pecuária extremamente degradadas no oeste paulista.

Então, a formação universitária em agronomia passou a trabalhar os alunos para mudar a realidade regional, promovendo a economia e proporcionando melhores condições de vida aos trabalhadores. Houve ajuda da Embrapa, especialmente do pesquisador João Kluthcousk, precursor do ILPF no Brasil e responsável técnico pela implantação desses sistemas em propriedades de agricultores no país. Moro contou em Brasília que foram inúmeras viagens técnicas para conhecer o sistema, em diferentes regiões brasileiras. Na região de Presidente Prudente, as primeiras fazendas que adotaram a ILPF se tornaram modelo para difundir o sistema para outros agropecuaristas.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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