Acervo Aberto gera visita familiar em ambiente de trabalho

Devido a manifestação de interesse de alguns funcionários em conhecer o Acervo Educacional de Ciências Naturais (Aecin), na Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext) da Unoeste ocorreu a criação de momento específico para visitas. Realizado pela primeira vez no sábado (1), o projeto Acervo Aberto passa a acontecer duas vezes por semestre: no começo e no final, quando é menos intenso o número das visitas monitoradas, feito por estudantes de diferentes níveis de ensino. A nova proposta envolve o trabalhador da universidade e seus familiares.

Por trabalharem durante a semana, os autores da sugestão manifestaram interesse de que as visitas fossem aos sábados. Assim, foi criada a oportunidade de integrar a família no ambiente de trabalho. Foi o que fez Wagner Luiz Pense, funcionário da Reitoria. Fez a visita na companhia de sua esposa Andressa Luciana Roque Pense, juntamente com o filho Samuel, de 4 anos. O menino que está na pré-escola, no Colégio Múltiplos, perguntou muito e quis ver tudo, menos se aproximar da cobra sucuri taxidermizada.

O jornalista Matheus Teixeira, que trabalha no Departamento de Comunicação, fez visita acompanhado por sua irmã Paula Teixeira Fernandes e por sua sobrinha Maria Clara, 5, que está no segundo período da pré-escola no Colégio Braga Mello. “Ela tá curtindo muito, até por ser algo que nunca tinha visto, a não ser em foto ou em vídeo. Viu em outros lugares, como na televisão, mas nunca tão de perto assim, num espaço muito bem organizado”, disse Paula.

Desde que instalado no campus II da Unoeste, em 1º de abril de 2013, o Aecin já recebeu quase 2 mil visitas oficialmente registradas pela Proext. Durante cada semestre é feito um cronograma de visitas agendadas, a maior parte por estudantes do ensino fundamental e médio, de escolas públicas e particulares de Presidente Prudente e municípios da região. Na primeira edição do Acervo Aberto, a recepção foi do coordenador do Aecin, Dr. Antonio Fluminhan Júnior, da supervisora Graziella Plaça Orosco de Souza e do estagiário Douglas Bento, estudante de Ciências Biológicas.

O Aecin permite contato com peças animais e minerais do Brasil e do exterior, como são os casos de lavas vulcânicas do Havaí, Japão e Peru; animais fossilizados da Inglaterra; e conchas da Tailândia. Conforme Graziella, o acervo é um ótimo lugar para viver experiências de educação ambiental.