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Simpósio de Biomedicina tem ampla programação até sábado

Evento também recebe a Jornada de Iniciação Científica e o Encontro de Egressos


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Foto: Gustavo Justino Simpósio de Biomedicina tem ampla programação até sábado
Palestras são realizadas no Teatro Cesar Cava, no campus I

Expandir conhecimento, vislumbrar as inúmeras vertentes de atuação para o biomédico, manter contato com profissionais da área e comemorar os excelentes desempenhos em avaliações externas do curso de Biomedicina da Unoeste em 2017. Com esses propósitos, de 20 a 26 de novembro ocorre o Simpósio de Biomedicina do Oeste Paulista, evento que contempla também a Jornada de Iniciação Científica e o Encontro de Egressos. Palestras, minicursos e apresentações de trabalhos científicos movimentam o campus I nesta semana.  
 
“Esse simpósio tem um gostinho especial, vem para celebrar várias conquistas da graduação, como as notas 5 na avaliação externa do MEC e no Enade; temos o 4º melhor curso privado do Brasil pelo Folha RUF; e recebemos 4 estrelas do Guia do Estudante. Um semestre de reconhecimento nacional, estando entre os melhores do país, o simpósio tem toda essa característica de comemoração desses frutos que estamos colhendo”, ressalta o coordenador da Biomedicina, Dr. Marcus Vinicius Pimenta Rodrigues.
 
O coordenador destaca ainda que, ao todo, são 15 palestras, sendo que muitas são ministradas por egressos da graduação que estão voltando à universidade para contar suas experiências de sucesso profissional. “Alguns estão muito bem inseridos no mercado de trabalho e outros estão em instituições de pesquisa tradicionais do país. Temos bons exemplos aos nossos estudantes”. E sobre as produções científicas, Rodrigues salienta que a Biomedicina é o curso de graduação que mais tem bolsas pela Fapesp [Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo] na universidade. “Pesquisa é muito forte aqui, realizamos pela primeira vez o prêmio ‘Professora Dra. Daniela Vanessa Moris de Oliveira’ para o melhor Trabalho de Conclusão de Curso apresentado durante o evento”.
 
Ciclo de Palestras – Na noite dessa terça-feira (21), a ex-aluna da Biomedicina Unoeste, Ana Carolina da Fonseca de Oliveira, do Instituto Adolfo Lutz, falou sobre o “Programa de Aprimoramento Profissional – PAP em laboratório de Saúde Pública”. Ela conta que passou em 1º lugar na prova para um estágio de 1 ano, com bolsa auxílio de cerca de R$ 1,4 mil. Acertou todas as questões, passou por uma entrevista e em seguida análise de currículo. Ela lembra que ficou sabendo sobre a prova durante a edição do mesmo simpósio, em 2015. “Esse evento é muito importante, inclusive soma pontos na análise de currículo. Ter essa oportunidade, num laboratório tão renomado de saúde pública, mostra o quanto esses locais investem em pesquisas, no tratamento de notificações compulsórias”.
 
A ex-aluna afirma que voltar à Unoeste, agora como palestrante, oferece a ela uma sensação “bem diferente”. Ela veio mostrar um pouco de como funciona o trabalho no instituto e compartilhar suas experiências durante o período. “80% das atividades que fazemos por lá são práticas”. Ana explica que o laboratório sede fica na capital paulista, mas que são 12 regionais no Estado. Ela fica na de Prudente, responsável por 45 municípios do oeste paulista. Em fevereiro, termina sua passagem pelo laboratório, aí já planeja ir para o mercado de trabalho. “Só de ter esse aprimoramento no currículo já conta muito”.
 
Nesta sexta-feira (24), serão três palestras durante o dia, dentre os temas está “Automação em Laboratórios de Microbiologia Clínica”, assunto que será abordado pela Dra. Marcia Regina Eches Perugini, da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
 
Segundo ela, por muito tempo esses exames foram realizados com base em características fenotípicas dos microrganismos, utilizando-se metodologias manuais, os quais utilizavam um número limitado de testes que não permitiam concluir as identificações dos patógenos corretamente.
 
Dra. Márcia conta que desde a ida do homem à lua, a Nasa havia desenvolvido equipamentos para identificação automatizada. “Posteriormente, esses equipamentos foram aperfeiçoados e atualmente são utilizados no diagnóstico microbiológico. Além de permitirem uma identificação mais precisa, também realizam testes de sensibilidade a antimicrobianos e auxiliam na interpretação dos mecanismos de resistência, cada vez mais complexos. Para diagnóstico laboratorial da sepse existem aparelhos que aceleram o tempo de isolamento dos microrganismos, em relação aos métodos convencionais, o que é considerado crucial no tratamento destas infecções graves. Enfim, tais avanços têm contribuído para um diagnóstico mais preciso e seguro das infecções, no entanto, não dispensam um bom microbiologista”, frisa.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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