Universitários apontam motivos para estudar na Unoeste

Talvez seja desnecessário dizer que hoje em dia é fundamental fazer um curso superior. Importante é saber onde estudar. E já que a Unoeste está recebendo inscrições para o Vestibular 2018, que oferece vagas em 67 graduações, nada mais justo que os próprios alunos apontarem as razões para estudar aqui.
 
Corpo docente qualificado, contato com a prática e meio ambiente são as razões apontadas pelo Bruno Henrique Marques, estudante do 8º termo de Engenharia Ambiental, que também faz estágio no Departamento de Saneamento na universidade. “Professores querem sempre explorar o máximo do potencial do aluno, e no caso do meu curso, o contato prático com o meio ambiente faz a diferença”, ressalta Marques que no estágio tem experiência com todo processo de análise da qualidade da água da instituição, “pensamos também em projetos de sustentabilidade”, afirma.
 
Já a acadêmica do 1º termo do curso de Medicina, Isabela Ribas Burgo, aponta a estrutura e a transformação do sonho como grandes trunfos da Unoeste. Isso porque aos 9 anos de idade ela ficou sensibilizada com a irmã mais nova, que aos três, já tratava do diabetes. Isabela queria ajudar e, desde então, traçou um sonho para a sua vida: ser médica. Aprovada na primeira colocação do último vestibular, ela afirma ter tirado um peso de cima das costas. “É um sonho realizado, eu estudava muitas horas por dia, até às 23h, uma rotina puxada. Escolhi aqui para ficar perto da família e pela estrutura que já conhecia”, relata.

Foto: Gabriela Oliveira

 
Quem usufrui de tudo que a universidade oferece é a aluna do curso de Zootecnia, Nádia Nóbrega Valdo. Natural de Socorro (SP), ela soube o nome da instituição que a acolheria em 2018 por meio do Prouni, quando conseguiu a bolsa integral, mas não conhecia a Unoeste. “Foi fácil me adaptar, pois a universidade ocupa a maior parte do tempo com as coisas que oferece”, conta. Desde sua chegada, ela realizada projetos de pesquisas voltados aos avestruzes, até já apresentou em congressos. Desenvoltura que proporcionou a Nádia uma vaga no Programa de Bolsas Ibero-Americanas, do banco Santander; ela foi para um intercâmbio em Portugal onde estudou por seis meses. “Voltei outra pessoa. Experiência que levarei para a vida toda” destaca.
 
Outro papel importante da universidade é o do acolhimento, como num ambiente familiar. As trigêmeas Bianca, Bruna e Beatriz Ceron Franco são provas disso. A semelhança física não é o único atributo que as liga; o trio tem gosto parecido e escolheu a mesma carreira: elas fazem o curso de Direito da Unoeste. Filhas de mãe professora e pai policial, as meninas deixaram a família em Tabapuã (SP) e se mudaram para Prudente sonhando com o sucesso profissional. “É um curso apaixonante e tanto professores quanto as atividades práticas nos colocam em contato com a profissão, o que dá mais vontade de continuar”, relatam as irmãs que também vislumbram a mesma área de atuação: Direito internacional. “Sempre estivemos juntas, e as pessoas diziam que teríamos que nos separar na universidade. Graças a Deus continuamos unidas”, comemoram.
 
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