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Práticas de higienização evitam parasitas intestinais

Teatro feito por acadêmicos de Biomedicina orienta crianças da escola Góes Brandão sobre a importância de lavar bem as mãos


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Foto: Mariana Tavares Práticas de higienização evitam parasitas intestinais
Atividade lúdica na Escola Góes Brandão

Você tem o costume de lavar bem as mãos antes das refeições? Se a sua resposta é sim, então você corre menos risco de adquirir infecções virais e/ou bacterianas, as quais podem causar até sérios problemas de saúde. Vários estudos indicam a prevalência de parasitoses em crianças menores de 10 anos, apontando possíveis falhas na educação sanitária e a falta de atenção para alguns hábitos. Na Escola Municipal Francisca de Almeida Góes Brandão, os alunos do primeiro ciclo do ensino fundamental são estimulados diariamente sobre práticas de higiene, mas nesta sexta-feira (28) a orientação foi reforçada com a atividade lúdica realizada por universitários do 8º termo do curso de Biomedicina da Unoeste.

O assunto é sério, mas a forma de ensinar é descontraída. Com muitas risadas e total interação com os pequenos, os futuros biomédicos conseguiram transmitir uma importante mensagem: “é essencial manter as mãos sempre limpas antes das refeições”. E as crianças aprenderam direitinho, tanto que responderam corretamente o motivo que levou os irmãos Ana e Pedrinho (personagens fictícios) a terem que ir ao médico por conta de uma diarreia.

Foto: Mariana Tavares Teatro mostrou uma das consequências da falta de higienização das mãos antes das refeições
Teatro mostrou uma das consequências da falta de higienização das mãos antes das refeições
Sobre a proposta, a professora Eliane Szücs dos Santos conta que os universitários montaram um cenário com o objetivo de ilustrar uma possível consequência, no caso infecção por um parasita intestinal, representando entre tantos outros o que acontece quando não se tem o costume de higienizar as mãos antes de ingerir alimentos e após o uso do sanitário, bem como a ausência ou lavagem incorreta de alimentos. “O parasito escolhido foi o Strongyloides stercoralis, um verme de forma cilíndrica e alongada. A infecção ocorre pela ingestão de cistos ou larvas e causa problemas no desenvolvimento físico e escolar da criança”.

A interação com os pequenos também é vista com satisfação pelos acadêmicos. “É um assunto sério, pois o risco de transmissão de vírus e bactérias é ainda maior no ambiente escolar, pois eles sempre estão compartilhando coisas de comer com os colegas”, pontua a futura biomédica Raquel Soares da Silva, que fez o papel da profissional que analisou as fezes dos irmãos acometidos pelo verme. Para a orientadora pedagógica da escola, Lucinei Pereira Barbosa Pachella, a parceria com a universidade é fundamental. “Sempre orientamos nossas crianças sobre a importância da higienização e esse teatro dos universitários vem reforçar a mensagem de forma bastante divertida. O interessante é que as crianças sempre levam para casa o que aprendem aqui, então elas contribuem para a construção de hábitos na própria casa”.

A atividade faz parte do estágio em Análises Clínicas do curso de Biomedicina e mostra a importância do profissional biomédico na saúde da população, levando conhecimentos e orientações às diversas classes sociais em diferentes idades. Também acompanharam a ação os professores Caio Ferreira de Oliveira e Christiane Martinez Hungaro.
 

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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