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Mobilidade Internacional faz anúncio de concessão de bolsas

Por meio de processo seletivo são contempladas estudantes dos cursos de Farmácia, Psicologia e Odontologia


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Foto: João Paulo Barbosa Mobilidade Internacional faz anúncio de concessão de bolsas
Melissa Itada Silvério, Tiffani Amanda Cavalcante Lira e Lorena Scaioni Silva

Em processo seletivo, três estudantes são contempladas pelo programa Bolsa de Mobilidade Internacional: Tiffani Amanda Cavalcante Lira, Melissa Itada Silvério e Lorena Scaioni Silva, respectivamente dos cursos de Farmácia, Psicologia e Odontologia. Irão fazer intercâmbio em universidades de Portugal e da Colômbia.
 
Elas têm em comum o interesse em mobilidade internacional, a perspectiva de obter um diferencial para o mercado de trabalho e o fato de que pela primeira vez irão para o exterior, com permanência de um semestre. Cada bolsa é de R$ 10 mil, para custos de viagem, moradia e alimentação.
 
Tiffani tem como destino o Instituto Politécnico da Guarda (IPG), instituição pública com sede na cidade da Guarda, que tem mais de 800 anos e possui vasto patrimônio cultural. “Penso que é oportunidade única de ampliar conhecimentos para a vida e para meu currículo acadêmico”, estima.
 
O planejamento de Tiffani é viajar no meio do ano que vem, mas desde já está cuidando da documentação e analisando a grade de ensino do IPG para definir sua programação de estudos. “Estou feliz com essa oportunidade proporcionada pelo meu curso na Unoeste e minha família também”, comenta.
 
O destino de Melissa é a Universidade CES, instituição particular com sede em Medellín, a segunda maior cidade da Colômbia, com mais de 2,5 milhões de habitantes. Ela conta que pesquisou sobre a cidade que venceu o cartel de traficantes de drogas, que já viveu guerra civil, foi reconstruída pela educação e tem um povo receptivo.
 
Por saber da competência dos demais candidatos à bolsa do curso de Psicologia, Melissa diz não ter acreditado quando saiu o resultado e conta que sua ficha está caindo aos poucos. Porém, seus pais diziam que iria ganhar, por acreditarem no seu potencial, devido à dedicação aos estudos e pela força de correr atrás do que almeja.
 
O interesse de Melissa por intercâmbio internacional vem desde o ensino médio no Colégio Cooperativo, sendo que na Unoeste já havia tentado a obtenção de bolsa pelo programa Santander Ibero-Americanas. Agora deu certo e os estudos em Medellín estão previstos para o segundo semestre do ano que vem.
 
A Universidade de Coimbra é o destino de Lorena, já no primeiro semestre de 2019. A mais antiga universidade de Portugal e uma das mais antigas do mundo é de natureza pública, tendo sido instalada em 1290 em Lisboa e em 1537 foi transferida para a cidade de Coimbra.
 
“Eu sempre tive vontade de fazer intercâmbio, mas não me inscrevia pelo medo de passar e não ter coragem de ir morar em outro país, ainda que temporariamente. Então, criei coragem e participei agora pela primeira vez e fiquei muito surpresa com o resultado”, revela.
 
Lorena tinha contado apenas para sua mãe que tinha feito inscrição para concorrer à bolsa, de tal forma que só contou ao seu pai e aos irmãos, quando o resultado saiu. Assim, dividiu o impacto da surpresa com a família, que aposta em seu crescimento acadêmico, profissional e pessoal.
 
Em sua política de mobilidade internacional, a Unoeste tem mantido contato e possibilitado o acesso de alunos e egressos, da graduação e pós-graduação, além de professores, em outras instituições do Brasil e do mundo.
 
Conforme Adiane Metidieiro Adiane, da Assessoria de Relações Interinstitucionais, essa ampliação de oportunidades de intercâmbios pela Unoeste surgiu da iniciativa do pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão Dr. Adilson Eduardo Guelfi, tendo sido trabalhada junto à Reitoria, as demais pró-reitorias (Administrativa a Acadêmica) e com os coordenadores de cursos.
 
“Promover intercâmbios nacionais e internacionais consiste na proposta de proporcionar sucesso aos alunos e professores no concorrido mercado de trabalho, a partir do treinamento técnico e da formação continuada. Em relação ao exterior, tem o acréscimo da fluência em idiomas”, completa Adiane.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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