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Unoeste continua a investir em tecnologia para o ensino

Universidade tem como marca potencializar as metodologias ativas para que o estudante aprenda de forma proativa


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Foto: Erika Foglia Unoeste continua a investir em tecnologia para o ensino
Peças sendo impressas para a montagem de um cachorro de tamanho real

Com o objetivo de oferecer aos acadêmicos sempre o que há de melhor e mais moderno na área de educação, a Unoeste tem investido constantemente em tecnologia, por meio de laboratórios, máquinas e equipamentos que agregam no processo de ensino-aprendizagem. Uma das aquisições mais recentes da instituição foi mais uma impressora 3D de última geração, dessa vez para atender especificamente aos cursos da área de saúde e também a Medicina Veterinária.
 
Com o diferencial de utilizar um material de baixo custo para a impressão das peças e de ter zero desperdício, o modelo Spartan 2030, de fabricação prudentina, intensificará aos alunos da universidade a abordagem prática no processo de aprendizagem, por meio de visualização, análise, mas principalmente no manuseio desses objetos impressos, que simularão órgãos do corpo humano, ossos de animais, arcada dentária, entre outras diversas possibilidades.
 
O designer instrucional da Unoeste, Antônio Sérgio Alves de Oliveira, conta que várias peças já foram impressas e que há uma fila de produção de outras que foram solicitadas, como o esqueleto de um cachorro em tamanho real, para a Medicina Veterinária; o sistema auditivo, para a Fonoaudiologia; os olhos, para a Medicina; embriões para a Unoeste Guarujá; além do corpo humano completo, uma das prioridades. “Conseguimos imprimir peças de até 50 centímetros, enquanto que outras mais antigas no mercado fazem no máximo com 20. A máquina tem trabalhado 24 horas nos últimos dias e a produção está intensa. Uma peça, como o coração humano, por exemplo, demora cerca de 9 horas para ser finalizada”, diz.
 
Foto: Erika Foglia Algumas peças que já foram confeccionadas como teste pela impressora modelo Spartan 2030
Algumas peças que já foram confeccionadas como teste pela impressora modelo Spartan 2030

De acordo com a professora Dra. Maria Inês Dolfini, uma das responsáveis pela área de Anatomia do curso de Medicina, a quantidade de informação em relação a este assunto é extremamente extensa. Então, todo e qualquer recurso que ajude o estudante a se familiarizar com este volume de dados é bem-vindo. “No caso da nova impressora, ela nos dará, de maneira rápida e com baixo custo, a impressão de peças com alguns detalhes que não conseguimos ver apenas nos livros, ampliando ainda mais nossos acervos. A anatomia é muito visual, então, possibilitar aos alunos a manipulação e visualização em 3D desses detalhes com certeza agregará no melhor conhecimento deles”.
 
A docente reafirma o compromisso e preocupação da universidade em oferecer aos acadêmicos as melhores opções para um melhor aprendizado. “Essa preocupação já é uma marca da Unoeste. Tenho andado por várias instituições pelo país e fico impressionada cada vez mais com o nosso diferencial. A qualidade e a competência com que a instituição busca trazer essas metodologias ativas atuais permitem uma formação completa ao aluno. E isso também será refletido lá na frente, no futuro deste estudante enquanto profissional”, fala.
 
A coordenadora acadêmica do curso de Medicina Veterinária, Dra. Rosa Maria Barilli Nogueira, salienta que a graduação conta com o Laboratório de Simulação, localizado no Hospital Veterinário, onde o aluno tem a oportunidade de participar de várias atividades de treinamento de habilidade e simulação clínica em ambiente controlado, e com a impressora 3D será possível criar um maior número de simuladores de baixo custo, ampliando e aprimorando alguns que já estão em uso.
 
“Na Medicina Veterinária estamos sempre em busca de metodologias ativas de ensino, proporcionando ao estudante atuar de forma autônoma e participativa, sendo ele o centro do processo de aprendizagem e o professor um mediador. A aprendizagem baseada em projetos, como o desenvolvimento de simuladores, faz com que o aluno coloque a mão na massa e participe de forma efetiva na resolução de problemas. Isso traz a ele maior autonomia, confiança, responsabilidade e colaboração”, explica.
 
O pró-reitor Acadêmico da Unoeste, Dr. José Eduardo Creste, reforça o fato de a tecnologia ser um importante instrumento para o desenvolvimento de habilidades e competências. “A Unoeste tem investido frequentemente em propostas inovadoras, permitindo aos acadêmicos esse necessário envolvimento, tornando-os extremamente proativos para as diferentes situações que vão encontrar em sua área de formação no mercado de trabalho. As tecnologias estimulam essas competências que são trabalhadas durante os estudos na universidade”, finaliza.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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