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Pedido de patente da Sala Betha é aceito em análise prévia

Processo aguarda a avaliação técnica de concessão do registro de proteção da propriedade intelectual


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Foto: Aline Blasechi/Arquivo Pedido de patente da Sala Betha é aceito em análise prévia
Sala Betha: alta tecnologia e metodologias inovadoras; aula presencial antes da pandemia

A criação de uma sala técnico-metodológica exclusiva, que reúne tecnologia de ponta e possibilita aplicação de metodologias inovadoras, tem aceitação em análise prévia do pedido para o registro de proteção da propriedade intelectual. Instalada no campus I da Unoeste, a Sala Betha passará por avaliação técnica do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). O aceite é recebido como primeiro sinal de que o produto é um diferencial no âmbito das instituições de ensino superior.

Ao anunciar a aceitação, o pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão, Dr. Adilson Eduardo Guelfi, comenta que a busca dessa conquista é realizada pelo Escritório de Apoio à Pesquisa e Inovação (Eapi), instalado na Coordenadoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (CPDI). Atividade institucional aberta à comunidade acadêmica, que opera com baixo custo e oferece atendimento qualificado por funcionários capacitados.

O treinamento para intermediação de patente foi realizado junto ao Inpi e a auxiliar de secretaria Luciana Aparecida Polido Brambilla foi uma das que participou da ação. Ela explica que o aceite ocorreu após publicação do pedido na revista do instituto e pelo fato de não ter ocorrido nenhum questionamento nacional e internacional. Agora, um técnico fará o exame para aferir a real condição de ser um produto patenteável.

Foto: Homéro Ferreira Sérgio: Unoeste ocupa posição de vanguarda no ensino superior
Sérgio: Unoeste ocupa posição de vanguarda no ensino superior

São procedimentos meticulosos e morosos, que podem levar de dois a três anos para a emissão do certificado de patente da sala que, de tão moderna, até parece ficção mediante os muitos recursos que proporcionam aos professores e estudantes, condições únicas nos processos de ensino e de aprendizagem. No espaço de 70 m² existem sete estações com mesas interativas por displays eletrônicos touch screen, ou seja, telas sensíveis ao toque dos dedos para conduzir a diferentes áreas de exibição.

As interações fazem parte dos kits utilizados para montar cenários de conteúdos disciplinares em diferentes áreas do conhecimento, nos quais estão incluídos processos de realidade aumentada a partir do uso de celulares ou tabletes, utilização de peças em 3D, holografia, projetor de alta definição e sistema de som com qualidade de cinema, pelo qual as falas de professores e alunos, em microfones sem fio, não se misturam e sobrepõem trilhas sonoras ou outros sons. Até o piso é diferente, com borracha especial.

O designer instrucional Antônio Sérgio Alves de Oliveira conta que ficou um ano conhecendo in loco o uso de tecnologias de uso metodológico em instituições de ensino superior pelo Brasil afora, de tal forma a afirmar que a Unoeste ocupa posição de vanguarda com a Sala Betha oferecendo muitas condições de uso, incluindo a transmissão de cirurgias em tempo real, com o aluno tendo a mesma visão do médico para ver como procede em relação à própria cirurgia, ao instrumental e à equipe.

Testes de transmissão já foram feitos do Hospital Veterinário, que fica no campus 2 da Unoeste. A inauguração da sala técnico-metodológica, na qual as metodologias ditam as regras, era para ter acontecido em março. Ainda que a pandemia do coronavírus tenha inviabilizado que isso acontecesse, foram realizados vários eventos para testar os cenários de ensino e aprendizagem, todos com excelentes resultados, de acordo com Oliveira, que espera, com boas expectativas, a obtenção da patente.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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