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Mobilização vinculada à ONU estimula mulheres na ciência

Produção científica na Unoeste tem números expressivos e projeto atrai mais de mil alunas no ensino básico


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Foto: Arquivo/Marketing Unoeste Mobilização vinculada à ONU estimula mulheres na ciência
Atividade realizada antes da pandemia pelo Projeto Meninas na STEM, que incentiva pesquisas; Unoeste mantém portas abertas para o ensino básico

A Unoeste está inserida no mapa das instituições de ensino superior do Brasil e de outros países que fomentam a inserção feminina na produção científica, de tal forma que comemora o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, transcorrido nesta quinta-feira (11), com números expressivos de artigos publicados e projetos desenvolvidos nos últimos 2 anos. Idêntica situação em relação ao projeto de extensão Meninas na STEM, sigla de Science, Technology, Engineering and Mathematics (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).

Em 2015 foi instituída a data comemorativa pela Organização das Nações Unidas (ONU), através de seu braço para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), para honrar e homenagear algumas cientistas que fizeram histórias no mundo e inspirar outras mulheres, incluindo também meninas, para contribuírem com a produção de novos conhecimentos dentro do universo global então dominado por 70% de homens. Levantamento do Open Box da Ciência revelou em 2020 que chegou a 40% as cientistas no Brasil, com mais de 31 mil mulheres entre os quase 78 mil pesquisadores científicos.

Somente na pós-graduação stricto sensu da Unoeste, com ofertas de seis mestrados e quatro doutorados, de 2018 para cá foram cadastrados no Sistema Gestor de Pesquisas (SGP) 438 projetos. No mesmo período foram publicados 477 artigos, registrados na Plataforma Lattes. Produção de 35 cientistas com atuações nas áreas de agronomia, educação, ciência animal, odontologia e meio ambiente e desenvolvimento regional. Outras produções e publicações não quantificadas ocorreram na pós-graduação lato sensu, com a oferta de mais de 60 especializações e MBAs.

A produção em iniciação científica ocorre em larga escala nos mais de 70 cursos de graduação presencias e a distância. Cursos presenciais são ofertados nos campi de Presidente Prudente, Jaú e Guarujá. Na educação a distância, os mais de 40 cursos de pós-graduação também contemplam a pesquisa. O projeto Meninas na STEM teve sua 1ª edição em 2018 com a participação de 380 alunas de 13 escolas de ensinos fundamental II e médio, de Prudente e região. Em 2019, foram 640 de 16 escolas. Projeto de estímulo para que se tornem agentes científicos e tecnológicos. Nas duas ocasiões foram realizadas mais de 50 oficinas com temáticas.

Liderado pela coordenadora do curso de Química, Dra. Patrícia Alexandra Antunes, o projeto nasceu com os envolvimentos de quatro outras graduações Ciências Biológicas, Ciência da Computação, Engenharia Elétrica, Matemática e Arquitetura e Urbanismo; mas duas edições tiveram as participações de 17 cursos e o apoio da Pró-reitora de Extensão e Ação Comunitária, Pró-reitora Acadêmica, coordenadores de cursos e professores, Departamento de Marketing, Núcleo de Apoio ao Estudantes (NAE), estudantes universitários atuando como monitores na recepção e oficinas; e parcerias com escolas públicas e privadas. Em 2020, devido ao isolamento social por causa da pandemia do coronavírus, foram realizadas algumas lives. Em 2021, a expectativa é para eventos presenciais. 

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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