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Aluno de Ciências Contábeis vive rica experiência europeia

Além do intercâmbio de estudos na Universidade de Évora, teve a oportunidade de conhecer outros países


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Foto: Cedida Aluno de Ciências Contábeis vive rica experiência europeia
Felipe na Praça do Comércio, em Lisboa

Entre os contemplados com Bolsa Ibero-Americanas 2017, ofertada pelo banco Santander em parceria com a Unoeste, o estudante do curso de Ciências Contábeis Felipe Aguiar da Silva viveu rica experiência europeia ao fazer intercâmbio na Universidade de Évora e conhecer alguns países. No campo acadêmico, afirma um dos desafios foi adquirir conhecimento necessário para compreensão das leis, da economia e da contabilidade portuguesa, mas que isso agregou imensamente à sua formação acadêmica.
 
Também teve a oportunidade de compartilhar as formalidades da contabilidade no Brasil com demais alunos de sala, incluindo portugueses, espanhóis e africanos. “Ao final deu tudo certo, certamente por já ter adquirido conhecimentos imprescindíveis aqui na Unoeste com professores extremamente capacitados, que abordam assuntos atuais da contabilidade, assim facilitando uma melhor compreensão das disciplinas que estudei”, comenta e conta que seu foco esteve ligado ao conceito gerencial, “de tal forma que acrescentou conhecimento e complementou experiências adquiridas profissionalmente”.
 
Silva foi para Portugal em setembro do ano passado e retornou em fevereiro deste ano, foram cinco meses de intercâmbio. “Na Universidade de Évora foquei os estudos na área gerencial empresarial, contábil e bancária, totalizando quatro disciplinas, sendo elas: Contabilidade de Gestão I, Cálculo Financeiro e Atuarial, Gestão Financeira e Estratégia”, diz. Por ter escolhido disciplinas diferentes das que tem na Unoeste, sua rotina de estudos foi de segunda a sexta-feira, variando com aulas em período integral ou meio período: manhã ou tarde.
 
Durante a estadia em Portugal, morou de dentro das Muralhas de Évora, estando assim no centro da cidade e bem próximo à universidade. Dividiu moradia com mais três pessoas, sendo dois homens (um deles português e o outro cabo verdiano) e uma mulher (portuguesa). Évora fica a 130 km de Lisboa.  Silva ficou encantado com a estrutura do prédio da universidade, construído em 1559, e também com a própria cidade definida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como Patrimônio Mundial se considerada cidade-museu.
Foto: Cedida Felipe na frente da Universidade de Évora
Felipe na frente da Universidade de Évora

 
O intercâmbio proporcionou para Silva uma rotina bem diferente da que tem no Brasil, onde trabalha durante o dia e estuda à noite. “Lá estudava somente de dia, com horários bem flexíveis, onde ajudou muito em questão de adaptação. E assim, fiz novas amizades e vivi intensamente cada momento dessa experiência”, revela e conta que a alimentação foi algo muito interessante, por comer pratos típicos de alguns países e variar em relação aos costumes no Brasil. O prato de seu maior agrado foi a “Francesinha”, típico do Porto.
 
Sobre a estada em Portugal diz o seguinte: “Foi uma rotina de vida muito gratificante, servindo principalmente para um amadurecimento pessoal e cultural, por estar com pessoas de vários países e até mesmo viajar por alguns deles. Foi diferente dedicar parte do meu tempo para visita em museus, assistir apresentações de orquestra, teatro e coral; e experimentar comidas típicas da África e demais países da Europa”.  Em Portugal conheceu algumas cidades, tais como Lisboa, Coimbra, Aveiro, Costa Nova, Fátima, além dos castelos de Estremoz, Vila Viçosa, Évora Monte e Monsaraz.
 
 Após o término do ano letivo, junto com três brasileiros, fez uma “EuroTrip” de 18 dias. Foram para Frankfurt, na Alemanha; Milão e Roma, na Itália; Paris, na França; Barcelona e Sevilha, na Espanha; e Londres, na Inglaterra, “sendo uma das cidades que mais me impactou, primeiramente pela educação das pessoas, mas por ter me agregado um vasto conhecimento cultural, uma vez que os museus são todos gratuitos para visitação”, de tal forma que “conhecer essas cidades foi uma realização pessoal, conhecer e tirar fotos em pontos turísticos que normalmente via em reportagens, filmes, notícias e etc. E quando estava retornando para o Brasil ainda conheci a cidade de Casablanca, no Marrocos”, pontua.
 
Silva é da Rancharia, filho dos aposentados Geraldo Moreira da Silva e Alaide Aguiar Lima. Fez o ensino básico em duas escolas: Dr. Benedicto Martins Barbosa e Dom Antônio José dos Santos. Tem os pais como exemplo de humildade, determinação e perseverança em correr atrás dos sonhos dos filhos, sendo que, embora seja filho do casal, tem oito irmãos por parte de pai e dois por parte da mãe. “Foi com o apoio deles que fiz a inscrição para concorrer à bolsa de intercâmbio”, diz o estudante que agradece o Santander e a Unoeste pela oportunidade.
 

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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