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Engenharia Elétrica terá novos laboratórios para este ano

Espaços receberão equipamentos sofisticados e podem ser referências em estudos e pesquisas no Estado de São Paulo


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Foto: Mariana Tavares Engenharia Elétrica terá novos laboratórios para este ano
Dr. Carlos Magno: “Intuito do curso é conscientizar e ensinar as práticas e projetos que vão priorizar a eficiência energética”


As crises hídrica e energética no Brasil despertaram nas autoridades a real necessidade de repensar maneiras para amenizar esses problemas, que já são enfrentados por várias regiões do país. Dentro deste contexto, devem ser intensificados os investimentos em pesquisas nessas áreas. A Unoeste investe fortemente em laboratórios, com o que há de mais inovador no mercado, para o desenvolvimento de atividades acadêmicas e científicas envolvendo, principalmente, o curso de Engenharia Elétrica, mas com a intenção de compartilhar essas experiências com outras graduações. Entre elas, as demais engenharias (Civil, Produção, Ambiental e Sanitária), Arquitetura e Urbanismo, bem como a Faculdade de Informática (Fipp), além da especialização em Energias Renováveis, Sistemas Conectados e Eficiência Energética, que está com inscrições abertas.

A graduação em Engenharia Elétrica traz muitas novidades, conforme informa o coordenador, Dr. Carlos Magno de Araújo. Segundo ele, somente neste ano serão inaugurados seis novos espaços para estudos e pesquisas, sendo três ainda no primeiro semestre. “São ambientes que receberão equipamentos sofisticados, importados da Suécia, Itália, Estados Unidos e Alemanha, e que poucas universidades do país possuem”, expõe, frisando que “o intuito do curso é conscientizar e ensinar o aluno das práticas e projetos que vão priorizar a eficiência energética, uso racional de energia e fontes renováveis de energia elétrica”.

Nos próximos meses serão inaugurados os seguintes laboratórios: de Instrumentação e Eletro-Eletrônica (IEE), Sistemas Elétricos de Potência (Laspot) e o de Energias Renováveis e Eficiência Energética (Leree). O primeiro vai inserir estudos de sistemas eletrônicos, instrumentação biomédica e eletrônica automotiva. Carlos Magno complementa que o IEE terá uma inovação oferecida por poucas instituições no Brasil. “Hoje, o mercado tem uma demanda pelo engenheiro envolvido em área de equipamentos médicos e em projetos de instalações elétricas em hospitais. O aluno terá uma carga teórica e prática sobre como projetar instalações e equipamentos para instrumentação biomédica, como termômetros, eletrocardiograma, raios-x, entre outros”.

O coordenador relata que no Laboratório de Sistemas Elétricos de Potência serão desenvolvidos estudos e pesquisas com foco na qualidade e estabilidade da energia elétrica, até a utilização final da energia. “Já o Laboratório de Energias Renováveis e Eficiência Energética será destinado ao ensino e pesquisa nas áreas de energia solar, eólica, biomassa e eficiência energética, com equipamentos como painéis solares, sistema de estação meteorológica, sendo máquinas móveis e fixas, pois terá a necessidade de deslocamento para várias áreas, a fim de identificar locais com potencial para a geração de energia solar e eólica”, explica.

Outra novidade é que o curso firmou parceria com o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), do Rio de Janeiro (RJ), para o fornecimento de licenças gratuitas de programas usados no setor elétrico para estudos e projetos nas áreas de análise de linhas e redes elétricas, fluxo de potência, análise de transitórios eletromecânicos, confiabilidade na geração e transmissão de energia, análise de faltas simultâneas e qualidade da energia elétrica. “Somente instituições públicas e poucas particulares, sendo as de alto nível, possuem essas licenças”, conta Carlos Magno, salientando que, no setor elétrico, os engenheiros podem utilizar somente esse tipo de software para estudos que envolvem o Sistema Interligado Nacional (SIN), que é padronizado e regulamentado pelo setor elétrico brasileiro. “Os futuros profissionais vão estudar e colocar o conteúdo em prática, por meio de ferramentas utilizadas pelo mercado de trabalho”.

Mais investimentos – Para o segundo semestre, serão inaugurados os laboratórios de Geração de Energia Elétrica e Alta Tensão (LGEE), com inovação oferecida por poucas instituições no Brasil; o de Telecomunicações (Lacom); e o de Controle e Automação Industrial, Engenharia de Aplicação e Desenvolvimento (Lead).

Interdisciplinaridade – É uma das características da graduação em Engenharia Elétrica da Unoeste, conforme aponta o coordenador. “A universidade possibilita a troca de conhecimento, pois abrange vários cursos e disponibiliza uma estrutura excelente”. Além do contato com as próprias engenharias, ele adianta a possibilidade de trabalhos ligados às graduações em Medicina e Ciência da Computação. “Teremos disciplinas na área de instrumentação biomédica, podendo, inclusive, utilizar o Laboratório de Habilidades e Simulação (LHabSim). Teremos ainda laboratórios que serão utilizados por cursos da Faculdade de Informática e da pós-graduação”, finaliza.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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