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Fonoaudiólogos aprimoram-se em mestrados ou doutorados

Pós-graduação valoriza carreira, traz aprimoramento em pesquisas e desenvolvimentos profissional e acadêmico


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Foto: Matheus Teixeira Fonoaudiólogos aprimoram-se em mestrados ou doutorados
Jamile, formada em 2014, é bolsista pelo MEC no mestrado em Meio Ambiente
Foto: Matheus Teixeira Fonoaudiólogos aprimoram-se em mestrados ou doutorados
Sandra ministra disciplinas que tratam de avaliação fonoaudiológica e alterações de linguagem
Foto: Ector Gervasoni Fonoaudiólogos aprimoram-se em mestrados ou doutorados
Professoras Patricia e Debora ingressam em programas de doutorado


Com vistas a qualificarem-se academicamente e aprimorarem o desenvolvimento tanto das pesquisas em saúde e em educação quanto do ensino voltado à melhora da comunicação humana, fonoaudiólogos formados na Unoeste ou docentes da casa têm participado de programas de mestrado ou de doutorado. No caso dos egressos, visam enriquecer o currículo para alcançar objetivos pessoais e profissionais, enquanto que os professores querem aumentar a capacidade de associar conteúdos teóricos com as práticas profissionais. Seja por um ou por outro motivo, a dedicação de todos com atualizações de conhecimentos comprova que continuar os estudos e dedicar-se vale muito a pena e traz clara valorização à carreira.

Recentemente, Sandra Silva Lustosa, professora de Fonoaudiologia da Unoeste, concluiu o doutorado em distúrbios da comunicação humana pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Buscou este curso, porque acredita que “a formação continuada permite ao docente melhorar sua prática e seu conhecimento profissional”. Mestre em educação, está há 14 anos na Unoeste e considera que do início para cá muita coisa mudou para melhor, por isso, fala que “com a capacitação nos tornamos capazes de nos adaptar às diversas e rápidas mudanças no campo educacional, refletir sobre nossa prática em sala de aula, contribuindo para uma ressignificação dos conceitos professor, aluno, aula e aprendizagem”.

A professora Patricia Arruda de Souza Alcarás, do curso de Fonoaudiologia da Unoeste, acaba de ingressar no doutorado em distúrbios da comunicação humana na UTP, onde pesquisa sobre o impacto nos sistemas auditivo e vestibular de trabalhadores expostos a agrotóxico e ruído. Debora Godoy Galdino, também docente da Unoeste, começou há pouco no doutorado, ela integra o programa de bioengenharia da USP, com aulas em mais de um campus, e está matriculada na linha de pesquisa de fonoengenharia, na qual estuda a análise acústica não linear da voz. Outra professora da Unoeste que teve, há pouco, uma conquista no que tange a qualificação é Meire Aparecida Judai, que obteve o título de mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela mesma universidade onde leciona.

Jamile Silveira Tomiazzi terminou a graduação em Fonoaudiologia pela Unoeste em dezembro de 2014 e já quis fazer mestrado logo na sequência, pois considera que “dar continuidade aos estudos, além do crescimento acadêmico, é uma grande oportunidade para o desenvolvimento pessoal”. Ela cursa o mestrado em Meio Ambiente da Unoeste, sendo que obteve uma das três bolsas oferecidas para a turma dela pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC). “Não devemos nos limitar ao que aprendemos em sala de aula, mas sempre estar em busca de novos conhecimentos, que nos completem como profissionais”, declara Jamile, que por ser bolsista precisa dedicar-se exclusivamente às atividades da pós-graduação.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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