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Projeto de saúde visual escolar faz mais de 800 atendimentos

21% dos alunos foram encaminhados para exames clínicos no Banco de Olhos da Santa Casa de Presidente Prudente


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Foto: João Paulo Barbosa Projeto de saúde visual escolar faz mais de 800 atendimentos
Aplicação de testes de acuidade em alunos da escola Pedro Tófano
Foto: João Paulo Barbosa Projeto de saúde visual escolar faz mais de 800 atendimentos
Envolvidos nas atividades realizadas na escola de Montalvão
Foto: João Paulo Barbosa Projeto de saúde visual escolar faz mais de 800 atendimentos
Equipe de atendimento na escola Placídio Braga Nogueira


O Projeto Saúde Visual do Escolar fechou nesta quarta-feira (20) a aplicação de testes feitos nas escolas. Foram 804 atendimentos, dos quais 169 alunos encaminhados para exames clínicos no Banco de Olhos Maria Sesti Barbosa, na Santa Casa de Presidente Prudente. Assim, são 21,12% dos atendidos, que apresentaram algum indício de não enxergar bem. Parte deles já passou pelo médico e a maioria terá consulta nos dias 16 e 30 de junho, a partir das 13h30.

Destinado aos alunos do 6º ano do ensino fundamental, o projeto atende metade das escolas estaduais da cidade em cada semestre. Neste foram as escolas Marrey Júnior (55 testes e 7 consultas), Francisco Pessoa (29 e 11), Omar Barreto (80 e 29), Hugo Miele (60 e 13), Joel Antônio (74 e 5), Tannel Abbud (79 e 10), Monsenhor Sarrion  (100 e 18), Mirella Desidere (71 e 17), Anna Antônio (104 e 17), Arlindo Fantini (56 e 18), Placídio Nogueira (40 e 15) e Pedro Tófano (56 e 9).

As duas últimas foram exatamente a Placídio, no dia 12 deste mês, e a Tófano nesta quarta-feira (20), respectivamente localizadas no Parque Alvorada, na zona leste, e no bairro rural Montalvão, na zona norte da cidade. O cronograma para o segundo semestre será definido de acordo com o calendário escolar da Faculdade de Medicina (Famepp) da Unoeste, em razão de que são seus estudantes que aplicam os testes de acuidade visual, orientados e acompanhados por professores.

Quando implantado em 2010, o percentual de alunos encaminhados para consulta chegava a 35%. Ao longo do tempo tem diminuído, chegando a menos de 20%. Para o presidente do Banco de Olhos, Irineu Sesti Filho, o percentual do presente semestre está dentro das expectativas, mesmo tendo subido um pouco. O Projeto Saúde Visual do Escolar, de iniciativa do Lions Clube Cinquentenário, faz o segundo atendimento escolar dentro dos nove anos de ensino fundamental.

O primeiro ocorre quando o aluno ingressa nesta etapa do ensino. O atendimento nas escolas da Rede Municipal de Educação é feito pela Secretaria Municipal de Saúde. No projeto, que tem entre os parceiros a Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext) da Unoeste, o Lions faz a doação de óculos, se for do interesse dos pais. Testes, exames clínicos e óculos são ofertados gratuitamente aos alunos, sendo que, em alguns casos, não somente aos de 6º ano. São para alunos de outras séries adiante, com sinais de problemas de visão detectados no dia a dia pelos professores.

O aluno que passa a usar óculos, ganha em qualidade do aprendizado. Fato relatado por diretores de escolas aos envolvidos no projeto e registrados em documentação feita pela assistente social do banco de olhos Fátima Rota. Nesta quarta (20), na escola de Montalvão, além de Sesti e de Fátima, estiveram presentes pela Proext a coordenadora de ações extensivas de saúde Rosilene Martins Viel e o assessor de integração comunitária Darci Galbiati; os professores da Famepp, André Luís Silvestre e Denise Vasconcelos de Jesus Ferrari; e o representante do Lions Cinquentenário, Leobardo Calderón.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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