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Agripino Lima: 1ª pessoa em SP a conduzir a tocha olímpica

Condução do símbolo das Olimpíadas será feita pelo chanceler da Unoeste no Santuário Morada de Deus


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Foto: Matheus Teixeira Agripino Lima: 1ª pessoa em SP a conduzir a tocha olímpica
Agripino Lima carregará tocha no Santuário Morada de Deus

Precursor em tantos momentos marcantes, Agripino de Oliveira Lima Filho, 84, será a primeira pessoa do Estado de São Paulo a carregar a tocha olímpica! E segundo anúncio oficial à imprensa feito pela secretária de Esporte de Presidente Prudente, Maria Cristina Borges Madeiral Netto, a Tute, ele a conduzirá na primeira cidade paulista a receber a tocha olímpica, Álvares Machado, em passagem pelo Santuário Morada de Deus, na Rodovia Raposo Tavares, próximo ao campus II.

É lá que o símbolo do esporte será carregado por ele, que é chanceler da Unoeste e, sem dúvida, uma figura emblemática, uma verdadeira lenda viva. “Recebo a notícia naturalmente. Lógico que fico feliz, contente, mas não tenho vaidade de achar que mereço homenagem”, resume Agripino com sua tradicional espontaneidade. Quando a tocha sair do santuário, o percurso será inteiro em Prudente, da estátua do Cristo ao Parque do Povo. No mesmo dia estará no Mato Grosso do Sul, em Nova Andradina e Bataguassu.

Nascido em 31 de agosto de 1931, em Lençóis Paulista, Agripino carrega o nome do pai, Agripino de Oliveira Lima. Filho dele com Silvéria do Prado Lima, cresceu com 11 irmãos e mudou-se no ano de 1960 para Presidente Prudente, onde formou-se em Direito (1968) e em Pedagogia (1970). Carismático personagem do oeste paulista, Agripino tem cinco filhos, 13 netos e um bisneto. Junto com Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima, é um dos fundadores da Unoeste, inaugurada em 1972, à época como faculdade da Associação Prudentina de Educação e Cultura (Apec). Quase 44 anos depois continua vindo ao campus I em praticamente todos os dias.

Suas contribuições para a educação e para o esporte vão além da Unoeste, afinal Agripino colaborou com esses e outros setores durante sua vida política. Foi vereador na câmara prudentina de 1973 a 1983, deputado federal de 1987 a 1991 – quando contribuiu na elaboração da Constituição Federal –, vice-prefeito de Prudente de 1989 a 1992, prefeito da mesma cidade de 1993 a 1996 e de 2001 a 2007 e deputado estadual em 1999 e 2000. “Fui criado num ambiente de luta, de trabalho. Não tinha paixão para ser político, mas nunca fui escondido ou tímido, a minha ideia sempre foi de construir e fazer o bem”, afirma o chanceler.

Além dos inúmeros feitos enquanto esteve em cargos públicos, um dos seus maiores legados, além da Unoeste, foi inaugurado em 1997 – neste ano começou a funcionar o Hospital Universitário de Presidente Prudente, estadualizado em 2009 e desde então com o nome de Hospital Regional. Segundo Agripino, tudo que ele estruturou para benefício à sociedade veio como reflexo da sua personalidade. “Nunca coloquei o dinheiro à frente, coloco a dignidade, o amor e o respeito pelas pessoas”. Extremamente conhecido e popular, o fundador da Unoeste faz questão de frisar que é simples e não faz distinções. “Quando estou na rua sempre tem gente que vem me abraçar”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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