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Direito da Unoeste é conceito máximo 5 em avaliação do MEC

Nível de qualidade excelente foi atribuído pelo órgão federal para renovação de reconhecimento da graduação


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Foto: Gabriela Oliveira Direito da Unoeste é conceito máximo 5 em avaliação do MEC
Excelência pedagógica: mais de 80% dos professores são mestres ou doutores
Foto: Gabriela Oliveira Direito da Unoeste é conceito máximo 5 em avaliação do MEC
Everton Camargo já aprovado pela OAB (centro); Juliane Costa e Bruno Coelho têm experiências científicas por incentivo da universidade
Foto: Gabriela Oliveira Direito da Unoeste é conceito máximo 5 em avaliação do MEC
Organização didático-pedagógica de excelência: Sérgio Ronchi, com Darcy Alessi e o Dr. José Eduardo Creste, da Pró-reitoria Acadêmica

Qualidade excelente! Desta forma o Ministério da Educação (MEC) concedeu ao curso de Direito da Unoeste o conceito máximo 5, em avaliação de renovação de reconhecimento de curso.

Organização didático-pedagógica, corpo docente e tutorial, além de infraestrutura foram as três dimensões analisadas pelos avaliadores do MEC. De acordo com o coordenador da graduação, Sérgio Ronchi, no relatório emitido pelo órgão federal, o primeiro aspecto envolve de forma muito positiva todas as demandas efetivas de natureza econômica e social da região. “Contemplamos, no nosso projeto pedagógico, aspectos que atendem plenamente as condições socioeconômicas, culturais e políticas. É importante destacar que na segunda dimensão, o relatório do MEC reafirma nossa excelência pedagógica, já que mais de 80% dos professores são mestres ou doutores. Essa bagagem didática e de mercado proporciona aos alunos uma formação completa do conhecimento”, ressalta Ronchi.

Ainda quando se trata de corpo docente e tutorial, a produção científica da graduação foi considerada excelente pelos avaliadores. De acordo com o coordenador do Setor de Iniciação Científica e Pesquisa (Sicped) da graduação, Dr. Fábio Ferreira Morong, essas duas vertentes (pesquisa e iniciação científica) são muito importantes para os universitários, pois permite a melhora na organização e concentração, amplia a visão de mundo e otimiza o rendimento escolar. “Esses fatores podem se tornar diferenciais competitivos no mercado trabalho e na vida pessoal, além de contribuir para o desenvolvimento de habilidades relevantes para qualquer profissão, como o espírito crítico e a criatividade”.

Morong destaca que “a conquista do conceito máximo atribuído pelo MEC é, sem dúvida, o reconhecimento de todo o esforço da comunidade docente deste curso, juntamente com os demais funcionários, que auxiliam diretamente na gestão do mesmo, que também é apoiado pelos discentes que aqui depositam sua confiança e parte de seu futuro profissional”.

Em relação à infraestrutura, os avaliadores pontuaram que ela atende de maneira excelente professores e alunos. O Núcleo de Prática Jurídica e de Atividades Complementares é um espaço exclusivo do curso de Direito da Unoeste. Há 20 anos trabalhando nesse ambiente, o funcionário Renato Aristides Alves comemora o excelente conceito do MEC. “Esse respaldo positivo é resultado de um trabalho desenvolvido por todos. E é neste ambiente que o nosso aluno recebe orientações relacionadas a estágios e pode aprofundar o seu conhecimento por meio das salas de estudos e laboratórios de informática”.

Quem também enaltece a qualidade do curso da Unoeste é Juliane Nagafugi de Souza Costa, 22. Estudante do 9º termo, a futura advogada comemora o status emitido pelo MEC. “A formação que a Unoeste nos proporciona merece esse conceito máximo. Dentre os aspectos que para mim contribuíram para esse reconhecimento estão: qualidade dos professores e a Rede de Bibliotecas que, nos meios físico e virtual disponibiliza livros atualizados, um grande diferencial para o curso de Direito, por conta da sua dinamicidade”.

Juliane lembra que já vivenciou experiências diferenciadas por conta do respaldo da graduação. “Meu colega de sala Bruno Coelho e eu participamos do Prêmio de Monografias Centro Celso Furtado, em São Paulo. No ano passado, participei de uma seleção de artigos promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Ceará. O trabalho desenvolvido, em conjunto com a estudante de Direito de Tupã (SP), Gabriela dos Santos Paixão, foi selecionado para compor o livro “Mediação, Conciliação e Arbitragem: Teoria e Prática”, que será publicado em breve. Todas essas experiências agregam à minha formação e são frutos do trabalho dos docentes do Núcleo de Prática Jurídica, que nos incentivam a produzir artigos e participar de eventos desse gênero”.

Com as mãos bem próximas do tão sonhado diploma, Everton Alex Leite Camargo, 38, se diz bem feliz com o curso de Direito da Unoeste. Hoje no 10º termo, o estudante já foi aprovado pelo Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), quando ainda estava no 9º termo. “A universidade me proporciona uma formação completa! Mais do que uma matriz curricular detalhada, tenho acesso a um acervo bibliográfico muito amplo e recebo o apoio de professores solícitos, que têm experiência de mercado e uma prática pedagógica dinâmica e atualizada. Acredito que esses e outros aspectos foram levados em conta pelo MEC, o que culminou nesse conceito de excelência”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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