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Dia de Campo encerra 31ª Semana de Estudos Agronômicos

Com o tema “Inovação e Tecnologia na Agricultura Brasileira, evento proporcionou palestras e minicursos aos acadêmicos


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Foto: Gustavo Justino Dia de Campo encerra 31ª Semana de Estudos Agronômicos
Área Experimental no campus II sediou as quatro estações (tendas) montadas para o evento

Quatro tendas chamadas de “estações”, espalhadas por um campo agronômico, a área experimental que fica no campus II da Unoeste. No local, grupos de acadêmicos do curso de Agronomia se revezavam para adquirir conhecimentos. Essa dinâmica utilizada para o Dia de Campo, realizado na manhã de quinta (1) e que integra a 31ª Semana de Estudos Agronômicos de Presidente Prudente (Seapp), teve como tema central a “Inovação e tecnologia da agricultura brasileira”.
 
Irrigação, variedades de cana, adubação de feijão e contabilidade de máquinas foram os assuntos apresentados em cada uma das estações. “É o encerramento da parte técnica da semana. Os palestrantes tinham entre 15 e 20 minutos para falar com cada grupo e aí os alunos interagem e depois vão para outra tenda”, de acordo com o docente Dr. Alexandrius de Moraes Barbosa, membro da comissão organizadora. Ele explica que a escolha do tema surgiu por uma pesquisa feita pela Empresa Júnior da Faculdade de Ciências Agrárias da Unoeste (Agripec Jr.). “Dar ao aluno a oportunidade de contato com profissionais de outras instituições e apresentar novas tecnologias e inovações usadas na agricultura”, conta.
 
O egresso Fernando Vieira Costa Guidorizzi, doutorando da Unesp de Botucatu estuda a cultura do feijão e veio falar sobre o manejo. Abordou a questão das doses, fontes e épocas de aplicação do nitrogênio na cultura ressaltando que o nitrogênio auxilia no desenvolvimento da planta. “A falta dele diminui o grão e diminui a produtividade dos grãos. O uso do nitrogênio aumenta linearmente o teor de proteína e a qualidade do produto que as pessoas consomem em casa”, detalha Guidorizzi ao falar sobre um dos nutrientes mais importantes na base alimentar.
 
O José Roberto Papacidro, gerente corporativo da empresa John Deere, falou da relevância da plantadeira no processo de boas colheitas. “O nivelamento e importância da máquina, que atua no plantio de grãos graúdos, é fundamental. O uso da máquina faz com que o produtor consiga fazer o máximo possível que lhe cabe. É deixar de perder”, relata. Uma produção envolve um custo muito alto e a utilização do equipamento permite maior aproveitamento da área “A certeza do resultado é maior”, pontua Papacidro.
Foto: Gustavo Justino Acadêmicos passaram pelas quatro tendas acompanhando palestras sobre temas diferentes
Acadêmicos passaram pelas quatro tendas acompanhando palestras sobre temas diferentes

Semana Agronômica
O dia de campo encerrou as atividades de uma programação repleta de conhecimento. No leque de atividades foram 10 palestras e quatro minicursos. “o que mais gostei foi a palestra de fertirrigação e o minicurso de irrigação. Conseguimos compreender bem os assuntos”, segundo Gabriel Casaroti, acadêmico do 4º termo. O Marcelo Migoto, da turma do Gabriel, afirmou que a visão este ano foi melhor que no anterior. “Ano passado estávamos no início do curso. Agora a compreensão foi mais eficiente”, destaca.
 
E para quem pensa que um cronograma com atividades nos três períodos pode ser desgastante, o acadêmico Matheus Nazi de Oliveira, do 4º termo, diz o contrário. “Não foi cansativo não. Teve muita coisa nova. Aí desperta o aluno”, conta. O estudante aponta a palestra sobre avaliação do solo como a que mais lhe atraiu o interesse. “Foi a que mais gostei. Essa questão de metodologia de avaliação do solo, a irrigação. Foi muito bom”, conclui Oliveira.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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