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Serviço de Primeiros Socorros é diferencial que salva vidas

Unoeste é uma das poucas instituições de ensino superior do Brasil a disponibilizar o atendimento em seus campi


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Foto: Gabriela Oliveira Serviço de Primeiros Socorros é diferencial que salva vidas
Postura de vanguarda da universidade disponibiliza aos alunos os atendimentos iniciais em situações de urgência e emergência

Dos 53 munícipios da região de Presidente Prudente, 73% possuem uma população menor do que 20 mil habitantes, número esse equivalente à quantidade de alunos da Unoeste. Com uma população acadêmica maior que muitas cidades vizinhas, a universidade preocupa-se com a saúde e o bem-estar da sua comunidade e, por isso, mantém uma postura de vanguarda disponibilizando o Serviço de Primeiros Socorros. Apesar de não haver uma lei nacional que obrigue as instituições de ensino superior a disponibilizarem esse tipo de atendimento, a instituição é uma das poucas do país que possui ambientes e profissionais capacitados para os primeiros atendimentos em situações de urgência e emergência nos seus campi.
 
A jovem Brenna Rotondo, 21, cursa o 7º termo de Zootecnia. Cardíaca e hipertensa revela que fez uma cirurgia em novembro de 2017, só que até a realização do procedimento, passou mal diversas vezes em sala de aula, corredor e jardim. “Certo dia, chegando à instituição, senti uma dor muito forte no peito. Lembro que a equipe me socorreu e imediatamente acionou o resgate, que chegou em pouco tempo. É muito bom saber que posso contar com esse suporte”.
 
Quem também usufruiu desse serviço foi Camyla Andressa Silva Oliveira, engenheira agrônoma, que faz especialização em Manejo da Fertilidade do Solo e Estágio Nutricional das Culturas na Unoeste. “Em um sábado do mês de janeiro, pisei em falso e torci o pé em frente ao bloco B3, do campus II. Recebi os primeiros atendimentos na Unoeste, onde foi feita compressa com gelo, esse procedimento evitou que meu tornozelo inchasse ainda mais. Posso afirmar que os profissionais demonstraram atenção e preparo para lidarem com a situação, pois além desses cuidados, acionaram o 192 para o meu deslocamento até uma unidade de saúde”.
 
A coordenadora do projeto, Ana Paula Brambilo Vieira, expõe que essa iniciativa iniciou-se em 2015, como projeto piloto e, a partir de 2016, o Serviço de Primeiros Socorros passou a funcionar de segunda a sábado, nos períodos da manhã, tarde e noite. “A instituição investiu na contratação de técnicos de enfermagem e bombeiros civis, que estão preparados para qualquer situação de emergência. A equipe é composta ainda por residentes dos programas em Intensivismo e Urgências do Hospital Regional (HR), além dos estagiários do curso de Enfermagem da Unoeste. “Os atendimentos mais frequentes estão ligados à síncope, tontura, dores de cabeça, náuseas, hipertensão arterial e fraturas”. Outra informação que merece destaque está ligada ao número de casos. “Foram contabilizados 419 atendimentos em 2016, enquanto em 2017, esse número aumentou 172%, chegando a 1143 atendimentos. Esses dados demonstram que o Serviço de Primeiros Socorros da Unoeste é consistente e já se consolidou entre a comunidade acadêmica”, argumenta Ana Paula, que também é docente.
 
Ela pontua que existem vários protocolos de atendimento e, dependendo da necessidade, os profissionais fazem o atendimento no local da ocorrência. “Essa prestação de serviço alcança todas as pessoas que estejam nas dependências da universidade”. Outro detalhe interessante é que existe uma continuidade dessa atenção prestada à comunidade acadêmica. “Em situações mais delicadas que envolvam um colaborador da instituição, a assistente social do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt) faz o acompanhamento, já em relação aos alunos, existe o apoio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE)”.
 
O comerciante Moacir Afonso Filho, 62, é fornecedor de uma lanchonete no campus I e, por isso, está sempre nas dependências da universidade. “Sou diabético e hipertenso e, no início do mês de fevereiro, passei mal e desmaiei, pois tive uma crise de hipoglicemia no calçadão da instituição. Fui atendido prontamente pela equipe de primeiros socorros que, posteriormente, acionou o serviço de ambulância. Achei esse cuidado da universidade bem positivo, pois garante o bem-estar de quem frequenta o ambiente, já que incidentes podem ocorrer a qualquer momento”.
 
Para o supervisor da Central de Ambulâncias de Presidente Prudente, Marco Aurélio Aparecido Lucio, toda atenção à saúde é relevante. “Durante uma situação de emergência, os primeiros cuidados com o paciente são primordiais. É possível perceber que, na Unoeste, essa ação é feita por uma equipe treinada, sendo que, quando somos acionados já sabemos a gravidade do caso, o que contribui com o nosso atendimento”, diz. Ele acrescenta que a instituição é a única da cidade que possui esse serviço em suas dependências. “Existem empresas que optam pelo atendimento terceirizado ou pelo acionamento direto do 192. Acho que essa postura da Unoeste é diferenciada, o que a torna um exemplo a ser seguido”.
 
Valorização profissional – O engajamento dos acadêmicos de Enfermagem na iniciativa é visto com bons olhos. Exemplo disso é o recém-formado Adrison Cesar Correa Gouveia, 22. “Estagiei durante um ano e três meses nesse projeto, período em que mantive uma relação muito produtiva com todos os profissionais envolvidos nessa ação. Além de agregar valores e conhecimento, tive a oportunidade de vivenciar a essência do trabalho em equipe, que busca um mesmo objetivo, neste caso, salvar vidas”. Atualmente, Gouveia atua no pronto-socorro do Hospital Santa Rita, em Maringá (PR). “Passei por um processo de seleção por meio de provas, entrevista e análise de currículo. Tenho certeza que a experiência como socorrista na Unoeste me ajudou na conquista dessa vaga em uma área que pretendo seguir carreira”.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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