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Geoprocessamento oferece amplo mercado de trabalho

Áreas do profissional são muito diversificadas, sendo possível sua atuação nas ciências físicas, biológicas e sociais


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Foto: Divulgação Geoprocessamento oferece amplo mercado de trabalho
Profissão se baseia no uso de modelos matemáticos e ferramentas computacionais para tratamento e análise de dados geográficos

A cidade de Presidente Prudente é um dos principais polos do agronegócio, indústria, cultura e serviços do oeste de São Paulo, além de parte dos estados do Mato Grosso do Sul e Paraná. O profissional em geoprocessamento se adequa a esta realidade, já que o mercado precisa urgentemente dessa demanda crescente em todos esses setores e este tecnólogo auxiliará ainda no progresso tecnológico da região. Mas você sabe o que é geoprocessamento e o que faz esse profissional?
 
De acordo com o professor e coordenador do curso superior de tecnologia em Geoprocessamento da Unoeste, Dr. Marcelo Rodrigo Alves, a profissão nada mais é do que o uso de modelos matemáticos e de ferramentas computacionais para tratamento e análise de dados geográficos, ou seja, dados que estão ligados a uma localização específica. “O tecnólogo em geoprocessamento é capaz de entender os princípios desta ciência e aplicar esses conhecimentos para obter, tratar e analisar dados geográficos de maneira que possa extrair informações que servirão de base para tomadas de decisão”, explica.
 
As áreas do tecnólogo em geoprocessamento são muito diversificadas, sendo possível sua atuação nas áreas das ciências físicas, biológicas e sociais. “Apenas para citar alguns exemplos, temos: planejamento estratégico de cidades (instalação de órgãos públicos como creches, hospitais e corpo de bombeiros, logística de trânsito, plano diretor); monitoramento de recursos naturais (desmatamentos, queimadas); estudos de impactos ambientais (deslizamentos, enchentes, poluição do ar, água e solo); análise de risco de desastres (rompimento de barragens, vazamento de contaminantes, erosão); agricultura (monitoramento de culturas, controle de tráfego, aplicação de insumos por sistema remoto); área da saúde (monitoramento de casos de doenças, tomadas de decisões estratégicas)”, fala o professor.

Ele salienta ainda que no cenário atual do mercado, o tecnólogo em Geoprocessamento tem boas oportunidades de vagas de emprego. Além disso, a expectativa é de que a busca por profissionais dessa área cresça ainda mais no futuro, tendo em vista o avanço tecnológico e a necessidade dos mais diversos setores por profissionais capazes de captar, trabalhar, analisar e transformar dados em preciosas informações de tomada de decisão.

“A Unoeste apresenta como diferencial quatro importantes pontos: é a primeira e única universidade da região a oferecer o curso superior de tecnologia em Geoprocessamento; o curso já conta, desde o seu início, com um corpo docente altamente qualificado e uma infraestrutura pronta de laboratórios, equipamentos e áreas experimentais; é um curso relativamente de curta duração [apenas 3 anos], mas que concilia atividades práticas e teóricas que capacitam o aluno para o imediato acesso ao mercado de trabalho; o peso de o curso ser oferecido por uma instituição com mais de 40 anos de experiência no ensino, pesquisa e extensão, que proporciona aos recém-formados um alto índice de empregabilidade”, finaliza.

VestVerão
O curso de Geoprocessamento é um dos oferecidos no processo seletivo da Unoeste, que acontecerá no dia 25 de janeiro de 2020. As inscrições ainda podem ser feitas exclusivamente pelo site. São mais de 60 cursos presenciais em todas as áreas do conhecimento.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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