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Workshop oferece treino para identificação de doenças raras

Treinamento envolve médicos e estudantes de Medicina que atuam ou irão atuar na atenção básica à saúde


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Foto: João Paulo Barbosa Workshop oferece treino para identificação de doenças raras
Dr. Luiz Euribel Prestes Carneiro ao conduzir o workshop

Classificadas como doenças raras e subdiagnosticadas, as imunodeficiências primárias geralmente não são diagnosticadas na atenção básica de saúde. Condição que motivou a realização de workshop para treinar médicos e estudantes de Medicina em relação aos diagnósticos, por iniciativa do médico infectologista Dr. Luiz Euribel Prestes Carneiro, coordenador do Mestrado em Ciências da Saúde, professor pesquisador do Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, ambos da Unoeste, e responsável pelo Laboratório de Imunodeficiências Primárias do Hospital Regional (HR).

São 90 inscritos nesta atividade de extensão denominada “Diagnóstico de imunodeficiências primárias: uma abordagem para o não-imunologista” que começou na noite desta quinta-feira (8) no hospital. Neste encontro foram tratados de imunologia para mortais e as respostas imune celular e imune humoral; e sinais de alerta para imunodeficiências primárias, culminando com a seguinte atividade prática: propor um plano utilizando a ferramenta de busca ativa para diagnóstico de pacientes com PID; e avaliação pré-curso.

Foto: João Paulo Barbosa Parte dos presentes do workshop em auditório do HR
Parte dos presentes do workshop em auditório do HR

No dia 12 de setembro está em estudo a classificação e avaliação inicial de pacientes com PID e a atividade prática será a apresentação do plano discutido no encontro anterior, que foi o de como aumentar o diagnóstico de pacientes com PID nos diferentes cenários através da busca ativa.  No dia 10 de outubro a temática será deficiência de células B e Imunodeficiência Comum Variável (IDCV) com diagnóstico clínico e laboratorial, o ideal e o possível; e a prática de elaborar um roteiro clínico-laboratorial de investigação para PID, dentro da realidade dos participantes.

No dia 14 de novembro serão estudadas deficiências de células T e defeitos do sistema imune natural e tratamento das PIDs, com as seguintes atividades práticas: avaliação pós-curso, vários questionamentos e apresentação de um projeto de pesquisa. Conforme Euribel, o treinamento tem significativa importância para os profissionais e, em especial, aos usuários do sistema público de saúde. A identificação na atenção básica permite o encaminhamento ao especialista que irá aplicar o devido tratamento. “Mas, se a doença não for identificada, o paciente não chega para nós”, comenta.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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