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Unoeste investe em acessibilidade para o novo Campus de Jaú

Instalações atendem legislação e contribuem com mobilidade e conforto da comunidade acadêmica


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Foto: Thais Gonçalves Unoeste investe em acessibilidade para o novo Campus de Jaú
Pisos táteis, rampas, elevadores, placas de sinalização em braile, corrimãos e sanitários acessíveis são alguns dos investimentos da instituição

Segundo o último levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo menos 45 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência. Isso representa quase 25% da população. Pensando nisso, a Unoeste não mede esforços para oferecer acessibilidade dentro de todos os seus campi.

Acessibilidade é dar possibilidade e condição para a pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida utilizar com segurança e autonomia os espaços, mobiliários e equipamentos de edificações, transportes e sistemas e meios de comunicação. Esta definição consta nas Normas de Acessibilidade para deficientes físicos NBR 9.050/04 (decreto 5.296/04) e é embasada nelas que a Unoeste projetou o novo campus de Jaú.

O novo prédio visa facilitar o trânsito e a acessibilidade de todos os alunos, funcionários e professores da instituição. Além das rampas, elevadores, corrimãos e banheiros acessíveis, placas de identificação em braile, equipamentos de áudio visual e cadeiras de rodas e muletas dispostas na entrada, essa semana foi iniciada a instalação dos pisos táteis por toda a estrutura.

Adaptação de Ambientes

A adaptação de ambientes para deficientes faz parte da Lei de Acessibilidade, de dezembro de 2000, que estabelece normas e critérios para promover inserção a todos os tipos de deficiências. De acordo com a coordenadora administrativa da faculdade, Dra. Amanda Creste Martins da Costa Ribeiro Risso, o principal objetivo do projeto é otimizar a acessibilidade acadêmica pensando sempre na inclusão de todos.

“Nós buscamos oferecer condições de acesso e mobilidade para todos. Além de cadeirantes, onde são mais visíveis os ambientes adaptados, pensamos também nos deficientes auditivos, visuais e intelectuais, para que eles tenham seus espaços respeitados com adaptações, oportunidades e acessibilidade na universidade e, dessa forma, ter o direito a um ensino igualitário”, pontua.

Para a bibliotecária e coordenadora da Subcomissão do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) do Campus Jaú, Ivy Fini Rodrigues, essas medidas são de extrema importância para um ambiente inclusivo. “Ter esse cuidado e empatia com o próximo é fundamental, afinal, acessibilidade é um direito de todos”, afirma. 

Ivy relata que a subcomissão de Jaú tem por objetivo desenvolver políticas de acessibilidade às pessoas com deficiência, propondo ações para a garantia da inclusão plena aos programas e serviços desenvolvidos na Unoeste em acordo com o regulamento proposto pelo NAI da sede de Presidente Prudente. Ela conta que são realizadas reuniões periódicas, a cada dois meses, onde os membros do NAI debatem sobre melhorias na acessibilidade, mobilidade e inclusão de todos. 

“Para oferecer um ambiente adequado a todos, nessas reuniões nós traçamos metas para desenvolver ao logo do tempo. Para 2021, temos como meta uma maior divulgação do calendário inclusivo, a parceria com a psicóloga responsável Serviço Universitário de Apoio Psicopedagógico (SUAPp) do campus Jaú, Jhenifer Dias, onde ela sinalizará casos que necessitem de um olhar mais atento, além de parcerias com as Ligas Estudantis para a promoção de palestras e eventos sobre inclusão e acessibilidade”, conclui.

Foto: Thais Gonçalves Pisos táteis, rampas, elevadores, placas de sinalização em braile, corrimãos e sanitários acessíveis são alguns dos investimentos da instituição
Pisos táteis, rampas, elevadores, placas de sinalização em braile, corrimãos e sanitários acessíveis são alguns dos investimentos da instituição

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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