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8º Festival Cultural da Fipp é momento para mostrar talentos

Atrações musicais e apresentação de kung fu unem alunos, professores e uma plateia animadíssima


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Foto: Matheus Teixeira 8º Festival Cultural da Fipp é momento para mostrar talentos
Rock, o estilo preferido dos fippianos, não poderia ficar de fora!
Foto: Matheus Teixeira 8º Festival Cultural da Fipp é momento para mostrar talentos
Teatro César Cava muito animado em noite especial e cheia de talentos
Foto: Matheus Teixeira 8º Festival Cultural da Fipp é momento para mostrar talentos
Exposição no bloco H do campus I exibe múltiplas habilidades artísticas


Acostumados a ficar cara a cara com computadores, horas a fio, desta vez os alunos e os funcionários da Faculdade de Informática (Fipp) da Unoeste tiraram as mãos dos mouses para usá-las em apresentações artísticas no 8º Festival Cultural. Como não poderia deixar de ser, é claro que os fippianos não dispensaram a tecnologia ao usar smartphones e tablets para filmar e fotografar quem estava no palco do teatro César Cava, no campus I. Teve banda, solo, dupla e até grupo que pratica kung fu… O público foi à loucura e ovacionou todos os talentos mostrados!

Paz e tranquilidade definem o semblante de Eduardo Massato Kakihata, 21, do 6º termo de Ciência da Computação da Unoeste, aluno dedicado ao kung fu há sete anos, mas que somente ontem (16) exibiu suas técnicas para seus colegas da Fipp. “O kung fu é um estilo de vida, o que aprendo nele consigo usar nos estudos e o Festival Cultural da Fipp faz muito bem à saúde, porque é legal mostrar o que vivemos, apresentar é uma forma de demonstrar tudo de bom que temos para oferecer as outras pessoas”. No show da arte marcial, Kakihata fez demonstração com a arma lean ti kwân – dois bastões ligados por uma corrente.

O professor Francisco Virginio Maracci domina o teclado do computador, mas o que poucos sabem é que ele também é fera nas teclas do piano digital, instrumento que tocou na banda de estudantes e docentes para levantar a plateia com músicas como “Don’t Stop Believin’”, uma das mais conhecidas da Journey. “A integração entre os próprios alunos e entre eles e os professores promove descontração, um clima amigável e uma aproximação entre todos, o que acaba gerando bons resultados”, diz o cientista da computação nas salas de aula e pianista nas horas vagas. Maracci lembra que a presença de amigos e famílias no teatro César Cava é importantíssima, porque, além de prestigiarem as atrações, ajudam a fortalecer as relações.

Mais do que todo o entretenimento visto no tablado, é possível acompanhar a exposição diversificada e criativa que está no antigo espaço do museu da Fipp, bem em frente à recepção da faculdade, no bloco H do campus I da Unoeste. São fotografias, fotomontagens, caricaturas e manifestações artísticas feitas com reaproveitamento de lixo eletrônico por meio do projeto de extensão Click Verde. Vale a pena observar cada obra e se encantar com as habilidades demonstradas por quem faz ou já fez parte do grande time da Fipp. Também é imperdível conhecer mais sobre o festival e as edições anteriores no site oficial do evento.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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