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Tecnólogo em Jogos Digitais trabalha além do entretenimento

Profissional é capacitado para criar tanto games quanto jogos educativos e com outras finalidades


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Foto: Divulgação Tecnólogo em Jogos Digitais trabalha além do entretenimento
Curso novo da Unoeste proporciona mercado próspero


Games de estratégia, aventura, esportes, desafios e uma infinidade de categorias são a sensação do momento para crianças, jovens e adultos… Certo é que o profissional que trabalha para proporcionar diversão para esse grande público tem muito sucesso. No entanto, produzir jogos vai além do entretenimento, o que por consequência deixa as vagas de emprego ainda mais prósperas. Por isso, o curso novo de Jogos Digitais da Unoeste, oferecido no Vestibular 2015, se propõe a envolver todas essas possibilidades para formar profissionais com vasto conhecimento e aproximá-los do mercado.

Conforme discursa Emerson Silas Dória, professor coordenador de cursos da Faculdade de Informática (Fipp) da Unoeste, “o curso superior de tecnologia em Jogos Digitais, pela legislação vigente, fala de jogos num sentido bem amplo, então, o aluno usará o jogo como outro elemento. Por exemplo, há jogos para tratamento de fobias e também podem ser utilizados na fisioterapia”. Realizado no período vespertino ou noturno, essa graduação na Unoeste terá duração de 5 semestres letivos (2 anos e meio) e usará a estrutura física consolidada da Fipp.

Na construção dos jogos eletrônicos, sejam para videogames e celulares, ou promocionais com finalidade de divulgação de marcas, jogos para redes sociais e de caráter educacional, o estudante essencialmente vai ser um programador, pensando em gráficos e interfaces que fascinem o usuário, personagens, trilhas sonoras e roteiros que emocionem, conteúdos e animações envolventes, além de considerar plataformas, realidade virtual e interatividade. “Uma grande novidade é que o aluno não vai ter trabalho de conclusão de curso, vai passar por oficinas de empresas start-ups, pois a ideia é ter um formato diferente até em razão da profissão”.

A ascensão constante da indústria de jogos vem, segundo Dória, com a popularização dos microcomputadores e dos dispositivos móveis, como celulares, tablets e notebooks, e pela ampliação de interatividade dos consoles de games. Os locais potencialmente fortes para se trabalhar são produtoras, agências de publicidade, empresas ou instituições com necessidade de criação de jogos ou também é possível ser autônomo. “Ainda tem muita coisa para ser feita nesse ramo, e a quantidade de profissionais qualificados nessa área é muito pequena, por isso a formação superior é tão importante”, finaliza o professor da Unoeste.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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