CAMPUS:
0800 771 5533
Área do Egresso Aprender Unoeste
Você está em: Notícias

Estrutura de aula irlandesa se equipara a Medicina/Unoeste

Constatação é de estudante que retorna de intercâmbio proporcionado pelo Programa Ciência sem Fronteiras


email facebook twitter whatsapp Linkedin

Foto: João Paulo Barbosa Estrutura de aula irlandesa se equipara a Medicina/Unoeste
Giovani Russo retorna de intercâmbio na Irlanda
Foto: Cedida Estrutura de aula irlandesa se equipara a Medicina/Unoeste
Russo com estudantes brasileiros na College Cork
Foto: Cedida Estrutura de aula irlandesa se equipara a Medicina/Unoeste
Russo e amigos de moradores com a bandeira de Cork


Ao retornar de intercâmbio na Irlanda pelo programa federal Ciência sem Fronteiras, o estudante de Medicina da Unoeste, Giovani Arthur Barros Russo conta que abriu sua mente para o mundo e ganhou outra visão sobre a vida. Entre os fatos que mais chamaram sua atenção nos estudos, está a estrutura de aula na University College Cork. Na instituição de 169 anos e com mais de 18 mil estudantes, a prática pedagógica do professor na sala de aula se equipara com a do curso que faz na Unoeste.

“Há muita semelhança com o que temos aqui, em termos de como as aulas são ministradas. É a mesma estrutura de aula”, pontua o futuro médico, no sentido de que a Faculdade de Medicina de Presidente Prudente (Famepp) mantém um padrão internacional, com aulas bem dadas, por bons professores. Porém, estranhou o reduzido número de horas/aula. Bem menos que na Unoeste, onde a oferta de aulas ocorre em período integral, ante cerca de dez horas/aula por semana na Irlanda.

Na Cork, o aluno assiste aula expositiva de determinada disciplina uma única vez na semana. “Tem pouca aula. A gente estuda mais em casa. A aula fica na internet, juntamente com o cronograma de trabalhos”, conta. Embora, a Famepp ofereça mais aulas presenciais que na Irlanda, o estudo de casa tem a semelhança de estar disposto eletronicamente no Aprender Unoeste. Infraestrutura, qualidade e inovação acadêmica caminham num mesmo sentido, nas duas instituições de ensino superior.
Na própria Irlanda, o estudante visitou a universidade Trinity College e outra na Escócia; onde esteve num roteiro de viagens durante feriados e no recesso escolar. Esteve também na Espanha, Noruega, Itália, Inglaterra e Portugal. “De tudo que vi, o mais emocionante foi a aurora boreal iluminando o céu do norte da Noruega”, comentou sobre o fenômeno que é considerado uma das mais belas manifestações da natureza.

Na moradia da universidade, nos primeiros meses dividiu o apartamento com outros dois estudantes: inglês e irlandês. Depois, com seis brasileiros, estudantes de medicina, engenharia, biologia e agronomia, oriundos de Brasília (DF), Fortaleza (CE), Santos (SP), Maringá (PR), Rio de Janeiro (RJ) e de uma cidade do interior de Minas Gerais. Fazer comida, limpar a casa e lavar roupa foi para Russo uma boa maneira de se tornar mais responsável. Para ele, uma parte importante do seu processo de amadurecimento, de alguém que sempre morou com os pais em Presidente Prudente.

Na alimentação não faltou arroz e feijão, mas a carne bovina não era consumida com frequência, pelo alto preço. Num país habituado a receber brasileiros, não só estudantes, mas também trabalhadores, até farofa é encontrada para o consumo no dia a dia. Além dos estudos, houve a oportunidade de dois meses de estágio no laboratório de microbiologia, fazendo exames laboratoriais, para ajudar professores pesquisadores.

Fora as aulas ofertadas em módulos, fez o curso aberto da língua italiana, ministrado por professor italiano. Durante nove meses, além dos dois de estágio, fez disciplinas de epidemiologia, saúde pública, microbiologia médica e neurofarmacologia. Russo tem compartilhado suas experiências com os colegas da Famepp e aconselhado o intercâmbio, mesmo que não seja possível validar créditos das disciplinas no exterior. “É uma experiência que vale a pena”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

Alguma mensagem