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Inserção da Unoeste no Rondon é recebida como reconhecimento

Instituição tem duas equipes classificadas em rigoroso processo seletivo e uma é selecionada para atuar no MT


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Foto: João Paulo Barbosa Inserção da Unoeste no Rondon é recebida como reconhecimento
Guelfi, Cidinha, Angelita, Fluminhan e Rosilene: início de novas providências para participação da Unoeste no Projeto Rondon


O Ministério da Defesa Nacional, que entre outras incumbências coordena e executa políticas para o setor, anuncia 60 equipes selecionadas para as operações do Projeto Rondon 2015. Uma é da Unoeste, que teve duas classificadas num rigoroso processo seletivo. Dois professores e oito alunos estarão na Operação Bororós, prestando serviços à comunidade do município de Acorizal, em inóspita região do Mato Grosso. Será de 10 a 26 de julho. A inserção da Unoeste é recebida como reconhecimento aos seus méritos, pontuados por notáveis avanços no ensino, pesquisa e extensão; o que a deixa entre as principais instituições de ensino superior do país, incluindo públicas e privadas.

A proposta institucional, articulada pela Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext), surgiu com a chamada oficial que fez em agosto do ano passado, a partir de reunião dos pró-reitores doutores José Eduardo Creste (Acadêmico), Adilson Eduardo Guelfi (Pesquisa e Pós-graduação) e Angelita Ibanhes de Almeida Oliveira Lima (Extensão e Ação Comunitária). Naquela ocasião, o edital do Projeto Rondon foi enviado para leitura dos coordenadores de cursos da graduação, com o apelo à indicação dos professores para participarem das reuniões de planejamento. Outro edital foi divulgado em novembro, ocorrendo então o referido planejamento.

Instituída uma força-tarefa, vários profissionais participaram e coube aos cursos envolvidos preparar a parte técnica sobre as atividades exigidas pelo projeto do governo federal. “Foi um trabalho em equipe”, afirma a pró-reitora e enaltece o esforço de todos os envolvidos. A comissão de avaliação do Projeto Rondon levou em consideração as pertinência e relevância das ações propostas pela Unoeste, dentre vários quesitos. Das duas equipes classificadas, a outra se propunha à Operação Itacaiunas, em municípios do Pará e Tocantins. Porém, como o interesse do projeto é contemplar o maior número de instituições possíveis, inicialmente foi aceita uma equipe de cada.

Todavia, se ocorrer alguma desistência, existe a possibilidade de mais de uma equipe por instituição. O Rondon 2015 envolve 60 equipes, sendo 30 destinadas à Operação Bororós, em 15 municípios do Mato Grosso; e as outras 30 em 11 municípios do Pará e quatro de Tocantins; de tal forma que são duas equipes por município. Em Acorizal, que tem população de pouco mais de 5 mil habitantes, estarão as equipes da Unoeste e da PUC do Paraná. A coordenação de equipe pela Unoeste é da professora do curso de Enfermagem, Raquel Mori Pires de Camargo; sendo adjunto o docente de cursos da saúde, Willys Tristão; e reserva a professora da Fonoaudiologia, Débora Godoy Galdino.

Está previsto para o período de 12 a 18 de abril a visita precursora ao município que receberá os serviços, que deve ser feita pela coordenadora. A equipe da Unoeste irá atuar nos segmentos da saúde, educação, cultura e direitos humanos e justiça. A seleção de alunos também segue critérios rigorosos e os candidatos devem se submeter a três avaliações: clínica, psicológica e odontológica, por irem prestar serviços em regiões extremamente carentes, de poucos recursos em todas as áreas, especialmente em atendimento médico. Ainda no decorrer desta semana haverá reunião para tratar da seleção de alunos, quando serão definidos critérios internos e que se ajustem plenamente às exigências do Projeto Rondon. Os nomes dos alunos deverão estar definidos até 25 de abril.

“Para as atividades extensionistas, a grandiosidade do projeto, consolidado pelo Ministério do Desenvolvimento, é oportunidade única para alunos e professores contribuírem com ações voltadas para reduzir as desigualdades sociais. A seleção de uma equipe da Unoeste vem do respeito à instituição, que tem honrado seus compromissos em tudo que tem feito. Por isso, está entre as melhores universidades do país, incluindo públicas e privadas”, comenta a Dra. Angelita. Na visão do Dr. Guelfi, estar no Rondon é fazer parte de um projeto de forte inserção social. “É mérito da Unoeste por fazer bem e melhor e se posicionar no mesmo nível de outras instituições de destaque nacional”, afirma.

O Dr. Creste recebeu o anúncio de inserção da Unoeste no Projeto Rondon como fato muito importante e de grande alegria para todos os que se envolveram para que isso acontecesse e ainda permanecem envolvidos, tomando outras providências para cumprir integralmente as exigências do edital do Ministério da Defesa Nacional, juntamente com a comissão que também envolve as coordenadoras de ações extensivas gerais e de saúde da Proext, Cidinha Martines e Rosilene Martins Viel. “Será mais uma oportunidade dos nossos alunos colocarem em prática o aprendizado obtido nas aulas e nos estágios, com a importância de fazer parte de algo fantástico que é o Projeto Rondon”, estima Creste.

O assessor de relações interinstitucionais, Dr. Antônio Fluminhan Júnior, diz que a proposta de inserir a Unoeste no Rondon vem de algum tempo, desde que o diretor da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente (Famepp), Gabriel de Oliveira Lima Carapeba se sensibilizou com a situação de penúria do povo do Haiti, diante do terremoto de 2010. Alguns professores da Unoeste foram rondonistas quando de suas graduações, a exemplo do diretor administrativo da Associação Prudentina de Educação e Cultura (Apec), mantenedora da universidade, Augusto César de Oliveira Lima, que esteve no Projeto Rondon quando era estudante de Odontologia.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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