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Unoeste integra fórum nacional de ensino superior em SP

Evento fez uma análise entre as políticas públicas de educação superior e a competividade das instituições de ensino da Coreia do Sul, México e Brasil


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Foto: Cedida Unoeste integra fórum nacional de ensino superior em SP
Pró-reitor Administrativo, Guilherme de Oliveira Lima Carapeba, com o diretor-executivo do Semesp, Rodrigo Capelato
Foto: Cedida Unoeste integra fórum nacional de ensino superior em SP
18ª edição do Fórum Nacional de Ensino Superior Particular terminou nesta sexta-feira (23)


O pró-reitor Administrativo da Unoeste, Guilherme de Oliveira Lima Carapeba, integrou a 18ª edição do Fórum Nacional de Ensino Superior Particular Brasileiro (Fnesp), realizada pelo Sindicado das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), que ocorreu nesta quinta (22) e sexta-feira (23), no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, capital. Carapeba destacou a importância da troca de experiências proporcionada pelo evento, que teve como tema “Destruição criativa na educação superior”. 
 
O fórum fez uma análise comparativa entre as políticas públicas de educação superior e a competividade das instituições de ensino da Coreia do Sul, México e Brasil, com a participação da diretora do Centro de Educação Coreano em São Paulo, Soyeon Kim, do secretário da Educação Superior do México, Salvador Malo, e do titular da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (Sesu/MEC), Paulo Barone. 
 
De acordo com Carapeba, a Coreia do Sul é exemplo de determinação para o mundo na parte acadêmica, “já que possui grandes investimentos na área educacional e na internacionalização. Um país que em menos de uma geração conseguiu mudar sua história e avançar como nenhum outro. Foram buscar no mundo as necessidades de mercado das grandes potências e modelos de educação e, ao retornar, desenvolveram a base do seu crescimento”. 
 
Sobre a Unoeste estar inserida no fórum de grande impacto na área, o pró-reitor Administrativo frisa que o papel de uma universidade é criar oportunidades e desenvolver um pensamento criativo. “Não basta apenas replicar tudo o que já conhecemos e criamos. O novo é um anseio dos alunos e do mercado de trabalho. A Unoeste é uma universidade que não apenas oferece conhecimento, mas que também o busca e desenvolve”.
 
Um dos pontos discutidos no fórum, conforme Carapeba, é que 40% dos formandos universitários não saem com as habilidades necessárias para o mercado de trabalho. “Para resolvermos esse problema é necessário que as instituições de ensino superior atualizem seus currículos para uma nova demanda. Mudarmos a ideia do passive learning [aprendizagem passiva], onde o aluno recebe informações de um professor e as internalizam, para um active learning [aprendizagem ativa], onde o aluno participa ativamente e experimentalmente do processo de aprendizagem”, expõe. 
 
O evento contou com a participação de vários especialistas internacionais para as palestras e apresentação de painéis. “Hoje dificilmente uma instituição de ensino superior será competitiva se não perceber as transformações dos ciclos da inovação, como o surgimento de novas tecnologias de baixo custo e alto impacto, ou as mudanças do marco legislativo, político ou econômico”, disse o diretor-executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, em entrevista concedida à assessoria de imprensa do sindicato durante o evento. 

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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