CAMPUS:
0800 771 5533
Área do Egresso Aprender Unoeste
Você está em: Notícias

Estrutura em transgênicos na universidade é destaque

Unoeste tem sido equipada com tecnologia encontrada em poucas instituições de ensino superior


email facebook twitter whatsapp Linkedin

Foto: João Paulo Barbosa Estrutura em transgênicos na universidade é destaque
Alessandra Ribas (sentada), Luciana Midori Takamori (esq.), Adriana de Oliveira (dir.)
Foto: João Paulo Barbosa Estrutura em transgênicos na universidade é destaque
Machado Neto é responsável pelo laboratório que atende diferentes projetos
Foto: João Paulo Barbosa Estrutura em transgênicos na universidade é destaque
PCR em tempo real analisa os genes de planta, animal ou ser humano

Na condição de 4ª melhor universidade privada do Estado de São Paulo e a 11ª no Brasil, historicamente a Unoeste tem disponibilizado aos seus alunos excelente estrutura em laboratórios, que servem as diferentes áreas das ciências. Entre os novos equipamentos estão dois utilizados em estudos sobre produtos agrícolas transgênicos.

Considerando que a população mundial em 2050 poderá chegar a 9 bilhões de pessoas e que a produção de alimentos deva aumentar na mesma proporção, ganham extrema relevância os estudos sobre transgenia, ainda mais agora que a Academia de Ciência dos Estados Unidos informa oficialmente que os alimentos transgênicos não fazem mal à saúde, de acordo com pormenorizadas investigações em 900 estudos científicos.

Um grupo de pesquisadores da Unoeste tem trabalhado nesse sentido, em especial sobre as pastagens com capim braquiária, em decorrência de que a região de Presidente Prudente concentra o maior rebanho bovino do Estado de São Paulo, com cerca de 1,9 milhão de cabeças, conforme os dados mais recentes do Instituto de Economia Agrícola (IEA). A carne bovina faz parte da cadeia alimentar no Brasil e em vários outros países.

A Unoeste conta com aparelho PCR em tempo real, instalado no Laboratório de Genética e utilizado em várias funções, como medir a expressão do gene de planta, animal ou humano. “Serve para detectar se há contaminação por alguma doença, vírus ou bactérias”, explica a pesquisadora Dra. Alessandra Ferreira Ribas, do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Agronomia, vinculado à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG).

Pelo Projeto Jovem Pesquisador, a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (Fapesp) promoveu o processo de importação dos Estados Unidos de aparelho para o Sistema de Bombeamento de Partículas, destinado a estudos na Unoeste e que serve para inserir DNA – ácido desoxirribonucleico – dentro das culturas, sejam em células vegetal ou animal, fungos ou qualquer organismo.

O projeto, que resultou na aquisição do equipamento instalado no Laboratório de Cultura de Tecidos, no campus II da Unoeste, envolveu também os pesquisadores doutores Nelson Barbosa Machado Neto, Luiz Gonzaga Esteves Vieira “Santista” e Gustavo Maia Souza.

Acelerador de partículas – A professora doutora Alessandra Ribas, orienta pesquisa da doutoranda em Agronomia, Luciana Midori Takamori (esq.) com estudo a ser concluído agora em 2017, com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Trata-se de um protocolo, sem o objetivo de lançar variedade transgênica, já que essa última condição envolve um processo demorado, de pelo menos dez anos. No estudo estão envolvidas a bióloga Adriana de Oliveira (dir.) e a estudante de Ciências Biológicas, Diliane Harumi Yaguinuma, bolsistas da Fapesp.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

Alguma mensagem