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1º curso particular de Farmácia do Brasil completa 40 anos

Estrutura de ponta, professores mestres e doutores, e espaços acadêmicos que são referências no país, são alguns dos diferenciais dessa graduação da Unoeste


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Foto: Ector Gervasoni 1º curso particular de Farmácia do Brasil completa 40 anos
Alunos da Farmácia Unoeste aprendem em laboratórios modernos, com equipamentos de última geração

O farmacêutico é uma das profissões mais antigas no mundo. No Brasil, esteve entre os primeiros cursos superiores a serem ofertados. No cenário nacional, a Unoeste também marcou história, há 40 anos, quando foi a primeira instituição particular a oferecer a graduação em Farmácia do país. Começou em 1978, exatamente 5 anos após a criação da então Associação Prudentina de Educação e Cultura (Apec), mantenedora da Unoeste. Já são mais de 4 mil profissionais formados, que atuam em diferentes lugares do mundo, seja na pesquisa ou nos diversos ramos do mercado de trabalho.
 
Quem acompanhou toda a evolução desse curso e guarda na memória os primeiros passos desde a sua implantação é o farmacêutico e bioquímico Edson Bucchi, professor aposentado que lecionou na Unoeste de 1973 a 2004. “Comecei na universidade na Odontologia, e quando surgiu a proposta do professor Agripino [Oliveira Lima Filho] para o novo curso de Farmácia, ajudei o Grigoli (João Carlos, que esteve à frente da implantação) em todo o processo. Vi tudo isso desde o início”, relembra o ex-professor. Ele conta que como docente esteve envolvido em vários estudos científicos, alguns, inclusive, com repercussão na imprensa, dentre eles o de óleo de mamona como opção energética para combustíveis automotivos. Atualmente, aos 77 anos, ele permanece contribuindo com a sociedade em questões ambientais, de forma voluntária, e seus ensinamentos, hoje, são disseminados aos futuros farmacêuticos por meio de vários professores da universidade, os quais foram também seus alunos ao longo de quase 30 anos que foi docente na Unoeste.
 
De fato, boas recordações não faltam para quem passou pela Farmácia Unoeste, são muitas histórias construídas nessa graduação. É o caso do Antonio Joaquim Bonfim, 27, que se formou em 2012 e hoje trabalha no Ministério da Saúde, em Brasília (DF). Natural da Bahia, ele deixou sua Terra Natal para estudar em Prudente, em 2009. Conta que sua trajetória universitária foi muito bem aproveitada, pois logo nos primeiros dias de aula já se identificou com a universidade e com a área que havia escolhido. “Ainda tenho em mente a frase que ouvi na primeira semana de aula ‘aproveite ao máximo tudo que a universidade tem para te oferecer’. Levei isso comigo durante os 4 anos. Fiz estágios extracurriculares, desde o primeiro semestre de aula, estive envolvido em iniciação científica, participei do diretório acadêmico e da formação da Liga Acadêmica de Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Os professores sempre me apoiando e dando oportunidades. Tenho o professor Ortega [Luis do Nascimento Ortega] como um pai para mim”.
 
E todo o seu esforço durante os anos de estudos o levou para uma carreira de sucesso. Logo que concluiu a graduação passou em seleção para farmacêutico trainee em indústria de medicamentos em Toledo (PR). Em 2014 ingressou no mestrado em ciências da saúde na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e, antes mesmo de defender sua dissertação, foi convidado para trabalhar em Brasília, onde está desde dezembro de 2015. Ele é consultor técnico especializado em atenção farmacêutica, no Ministério da Saúde, atua na coordenação do Programa Farmácia Popular. Além do mestrado, fez duas especializações, na UEM e na Universidade Federal Fluminense. “Na Unoeste, tive os melhores professores, que me capacitaram para o mercado de trabalho, me incentivaram a buscar conhecimento e a estar inserido no meio acadêmico, dando continuidade nos estudos”. Hoje, Bonfim também é professor no curso de especialização a distância em Farmácia Clínica, da Universidade Estácio de Sá. 
 
O coordenador da Farmácia, Dr. Luis do Nascimento Ortega, ressalta que esse curso é um “jovem senhor”, pois possui a experiência de suas quatro décadas, mas com muita energia. Ele destaca a excelente infraestrutura, com corpo docente qualificado (100% de mestres e doutores). “Além dos laboratórios básicos e específicos, o curso possui um Horto de Plantas Medicinais, participa de diferentes projetos de pesquisa e extensão. Poucas graduações em Farmácia do Brasil que oferecem a seus estudantes um Laboratório de Análises Clínicas que atende aproximadamente 300 pacientes por dia, que possui duas Farmácias Universitárias, uma de caráter privado e outra proposta a partir de um projeto de extensão, por meio de convênio com o Hospital Regional, onde os estudantes podem aprender na prática a gestão de produtos e serviços farmacêuticos, inclusive a Farmácia Clínica e, ainda, convênio com o Serviço de Saúde Pública, onde o aluno pode desenvolver, além dos aspectos técnico-científicos, também os humanísticos”, orgulha-se o Dr. Ortega.
 
Toda essa estrutura é contemplada pelo estudante do 5º termo, Gabriel Fernando Luiz Moreira, que veio da cidade de Cassia (MG) para estudar na Unoeste. “Iniciei os estudos em Araraquara (SP), mas não era o que buscava, então, pedi transferência para a Unoeste, e aqui posso afirmar que sou muito feliz! É como se eu estivesse perto da minha família, fui acolhido e sempre tenho apoio em todos os meus projetos. O curso é incrível, todos professores titulados que dominam com exatidão todo o conteúdo, e temos contato direto com docentes e coordenador, estando sempre dispostos a nos atender. Além da estrutura maravilhosa, com salas confortáveis, laboratórios impecáveis. Aqui não temos apenas aulas teóricas, mas também colocamos a mão na massa, com contato direto com os pacientes, aprendendo ser profissionais humanizados e competentes”, afirma o estudante que sempre teve como exemplo de profissional a sua mãe, que é farmacêutica. Na Unoeste, ele é membro do colegiado de curso, vice-presidente do diretório acadêmico e membro da diretoria de ligas acadêmicas; participa de pesquisa científica e de ações de extensão na comunidade.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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