Egressos dos superiores de tecnologia atuam na docência

Uma característica marcante dos cursos superiores de tecnologia da Unoeste é o ingresso rápido no mercado de trabalho. Entretanto, existem aqueles que querem algo a mais, pois além de atuarem em escritórios, laboratórios ou no campo, têm o desejo de ensinar, optando também pela carreira docente. Os egressos Ivan Marcio Gitahy Junior, Erick Malheiros Rampazo e Saile Dayani Farias são exemplos de que a sala de aula traz satisfação pessoal! Para a conquista desse objetivo, eles buscaram qualificação por meio de cursos de pós-graduação.
 
Formado em 2006, em Gestão de Negócios (atual Gestão Comercial), Gitahy Junior concluiu em 2008 o Mestrado em Educação pela Unoeste e, recentemente, obteve o título de doutor em Ciências Sociais pela Unesp. Docente desde 2007, ele conta que a vontade de lecionar aumentou depois de que começou a fazer faculdade. “A dedicação e o empenho dos professores, além do envolvimento em projetos de iniciação científica, foram importantes para a minha escolha”. O professor acrescenta que em 2013 começou a ministrar aulas na Unoeste nos cursos de Administração, Agronegócio e Gestão em Recursos Humanos.
 
Ex-aluno de Produção Sucroalcooleria, Rampazo conta que, após o término da graduação, em 2009, ingressou no mestrado em Agronomia da Unoeste, curso que foi concluído em 2011. “Atuo como pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Bioenergia e Tecnologia Sucroalcooleira (Centec) e desde 2013 sou docente no curso em que me formei”. Ele revela que teve ótimos professores, algo que contribuiu para o seu interesse na docência. “Atualmente estou no 8º termo de Agronomia e, depois de me formar, pretendo fazer doutorado da área”.
 
Saile Dayani Farias graduou-se em 2008 no superior de tecnologia em Processos Químicos Industriais (atual Produção Sucroalcooleira). Assim como Rampazo, ela também concluiu o mestrado em Agronomia em 2011 e, no ano seguinte, formou-se na universidade em Agronomia. Afirma que ministra aulas desde 2008 em cursos técnicos e, em 2014, começou a atuar na Unoeste como docente do superior de tecnologia em Agronegócio. “Durante a minha primeira graduação, ajudava os meus colegas de turma. Foi aí, então, que tive certeza que queria trabalhar na área da docência. Sou apaixonada por adquirir e transferir conhecimento, saber que posso mudar a vida do próximo por meio dessa prática me fascina”.
 
Ela lembra que, desde o início da sua trajetória acadêmica, foi estimulada pelos professores a conquistar esse objetivo. “Todo o conhecimento que tenho hoje, minha formação e o reconhecimento que possuo, devo à seriedade da Unoeste, que sempre proporcionou contato com um corpo docente excelente e uma infraestrutura incrível”, conclui.