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Unoeste busca novas possibilidades para internacionalização

Em workshop de educação superior no Brasil mantém entendimentos com instituições de diferentes países


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Foto: Cedida Unoeste busca novas possibilidades para internacionalização
Doutores Fluminhan e Guelfi no evento promovido em São Paulo


Como parte do permanente processo de aprimoramento da qualidade dos cursos que oferece na graduação, pós-graduação e ensino a distância, a Unoeste busca novas possibilidades de internacionalização. Um procedimento que tem crescido vertiginosamente, contemplando sua comunidade acadêmica. Ainda nesta semana foram iniciados entendimentos com diferentes países para estabelecer todas as formas de cooperação possível. A Unoeste esteve entre seleto grupo de 32 instituições de ensino superior no Brasil que participaram de reuniões individuais com 22 congêneres internacionais, em evento realizado em São Paulo, organizado pela agência BMI.

A Oficina de Educação Superior Brasil ocorreu no salão de convenções no hotel Tivoli Mofarrej, estruturada em serviços de birôs. Por meio de agendamento prévio, possibilitando conversas isoladas com as instituições estrangeiras interessadas nas parcerias que contemplam o ensino, a pesquisa e a extensão. Em nome da Unoeste participaram o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação e o assessor de relações interinstitucionais, respectivamente doutores Adilson Eduardo Guelfi e Antonio Fluminhan Júnior, que passaram quarta (10) e quinta-feira (11) em São Paulo.

No primeiro dia mantiveram entendimentos com as seguintes instituições: Universidade do Estado da Califórnia – Los Angeles; o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico; Universidade de Windsor, de Ontário/Canadá; Universidade de Findlay, no estado norte-americano de Ohio; Campus France, representação do Consulado Geral da França; Education in Ireland, órgão do governo irlandês que representa 34 universidades; Laurentian University Sudbury, do Canadá; Griffith College Dublin e Escola de Negócios Galway, da Irlanda.

Na quinta-feira, Guelfi e Fluminhan conversaram com representantes das seguintes instituições: Escola de Negócios e Finanças de Londres; Southern Illionois University, de Edwardsville, no estado norte-americano de Illinois; Universidade de Victoria, no Canadá; Nuffic Neso, órgão do governo da Holanda; Universidade do Estado de Nova York; Universidade de Carolina do Norte – Charlotte; Universidade da Califórnia – Riverside, nos Estados Unidos; VIT Universidade Vellore, na Índia; e South Thames College, em Londres.

O processo de internacionalização começou em 1999 e ganhou fôlego mais recentemente com 12 convênios firmados na Europa, oito na Ásia, cinco na América do Sul e América Central, quatro na América do Norte e três na Oceania; além dos intercâmbios como os do Ciência sem Fronteiras, Fórmula Santander e Bolsas Ibero-Americanas Santander. Na Oceania os convênios são na Austrália, com a Universidade Monash, Lorraine Martin College e Universidade de Sydney. Na América do Norte são a Laurentian University e Agriculture Agri-Food Canadá; Thomas Jefferson School of Law e Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos.

Nas Américas do Sul e Central são com os ministérios da Educação e da Saúde de Cuba; Universidade de Ciências Aplicadas e Ambientais, da Colômbia; e Universidade Peruana Cayetano Heredia, no Peru. Na Ásia, os convênios ocorrem com o Instituto do Genoma de Pequim, na China; Programa Mashav, em Israel; Universidade Hokkaido; Hokoriku National Agricultural Experiment Station; Instituto Riken, Universidades Tohoku e Tóquio, no Japão; e Universidade de Sargodha, no Paquistão.

Na Europa são: Institute Plant Genetics, na Alemanha; Universidade de Santiago de Compostela e Universidade Valladolid, na Espanha; Hogeschool van Amsterdam, na Holanda; Instituto Técnico de Lisboa, Universidade Beira Interior e Universidade do Porto, em Portugal; Universidade Cranfield, Universidade Leicester, Universidade Oxford, Universidade de Birmingham e Wakehurst Place Kew Gardens, no Reino Unido. A maior parte dos convênios têm abrangência multidisciplinar e os demais contemplam as áreas de ciências agrárias, ambientais, biológicas, humanas e da saúde.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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