CAMPUS:
0800 771 5533
Área do Egresso Aprender Unoeste
Você está em: Notícias

Habilidade em comunicação é requisito do ensino a distância

Professor habilidoso interage com o aluno, o que é essencial na obtenção de bons resultados acadêmicos


email facebook twitter whatsapp Linkedin

Foto: João Paulo Barbosa Habilidade em comunicação é requisito do ensino a distância
Márcia Barbosa: aprovada para receber o título de mestre em Educação
Foto: João Paulo Barbosa Habilidade em comunicação é requisito do ensino a distância
Banca examinadora: doutores Raquel, Ruiz e Elaine
Foto: João Paulo Barbosa Habilidade em comunicação é requisito do ensino a distância
Márcia com os doutores Ruiz, Raquel e Elaine

Desenvolvido junto ao Programa de Mestrado em Educação, vinculado à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Unoeste, estudo científico buscou detectar a importância das habilidades sociais para o professor inserido no ensino a distância e, nessa situação, é classificado como tutor.  Na condição de autora da pesquisa, a pedagoga Márcia Aparecida Barbosa deu foco à comunicação e a constatou como requisito essencial nessa modalidade de ensino, ao proporcionar interação entre o professor tutor e o aluno.

Devido à escassa literatura sobre o assunto, praticamente inexistente, a opção foi estudar as habilidades empregadas pelo professor presencial. “Fizemos uma aproximação entre as práticas dos ensinos presencial e a distância, considerando as habilidades sociais, a tecnologia e a tutoria. Escolhemos a comunicação como uma das sete habilidades. Então, por inferência, estabelecemos relações entre as práticas profissionais”, disse a pedagoga orientada pelo pesquisador Adriano Rodrigues Ruiz.

Na pesquisa bibliográfica foram levados em consideração os seguintes subelementos da comunicação: fazer e responder perguntas; solicitar e dar feedback; gratificar; elaborar, iniciar, manter e encerrar conversação. “Foi possível entender que o professor/tutor, essencialmente habilidoso, consegue interagir melhor com os alunos, proporcionar bons resultados acadêmicos, mediar conflitos e organizar melhor as estratégias pedagógicas”, pontuou.

“Quando isso não ocorre, os professores devem passar por programas de treinamentos de tutores para desenvolver a capacidade individual de se relacionar com os outros por meio das novas tecnologias”, disse Márcia, que foi aprovada ao fazer a defesa pública de sua dissertação nesta segunda-feira (24), avaliada pelas doutoras Raquel Rosan Christino Gitahy e Elaine Cristina Gardinal Pizato, convidada junto às Faculdades Integradas de Jaú (SP).

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

Alguma mensagem